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sábado, 20 de junho de 2020
Carta Aberta Para Profeta Joel Williams
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Amanhã… Mais uma Festa da Música do Franco-Moçambicano
Pelo oitavo ano consecutivo, o Centro Cultural Franco-Moçambicano realiza a Festa da Música, evento marcado para este sábado, entre 15h20 e 21h, nas suas plataformas online: Facebook e YouTube.
Ao contrário do que tem acontecido até aqui, o evento, desta vez, não contará com presença do público, devido à COVID-19. Ainda assim, a música vai chegar às pessoas e às famílias, pois, com ou sem crise, segundo o Director do Centro Cultural Franco-Moçambicano, mantém-se o compromisso da instituição em apoiar as artes nacionais: “Este ano, a edição da Festa da Música será um pouco particular, porque não será possível realizar espectáculos com a presença das pessoas no Franco, como vinha acontecendo. Assim, decidimos optar numa edição online. Esta é uma maneira de continuarmos a apoiar os artistas moçambicanos e a cena cultural de Moçambique, porque, com esta crise da COVID-19, os artistas têm poucas possibilidades de fazer a sua arte. Do lado do Centro Cultural Franco-Moçambicano, esta é uma maneira de continuar a dar uma oportunidade aos artistas moçambicanos”, afirmou Vincent Frontczyk.
Entre as actuações da oitava edição da Festa da Música irá ouvir-se uma peça vocal criada por Lenna Bahule. A acompanhar a artista, estarão outras duas cantoras, nomeadamente, Beauty Sitoe e Tégui. Na verdade, a experiência que será levada ao evento do Franco é algo em construção. Por isso, longe de estar acabado. Argumenta Lenna Bahule: “Achei interessente criar uma peça vocal, algo que vinha pensando há algum tempo e cujo tema faz parte do meu campo de pesquisa. A peça será apresentada em forma de esboço, longe do que será a composição final”.
Para a demonstração de 25 minutos, intitulada “En-cantos de ori-gene”, Lenna Bahule convidou Beauty Sitoe e Tégui porque, na sua percepção, ambas são cantoras que estão a propor ideias interessantes em termos estéticos e performativos. “Elas estão a propor-nos novas coisas”.
Além da peça vocal, na Festa da Música que vai começar às 15h20 (termina às 21h), com Melita Matsinhe, não vai faltar Chico António, Jazz Network (com Walter Mabas, Hélder Gonzaga, Tony Paco e Muzila), Iron br11 e Os Elementos, Sick Brain, Granmah e o projecto Dumbanengue Boyz (com Fresh Nunas e Ricardo Pinto Jorge). Ao todo, serão oito concertos consecutivos com 30 minutos de duração, em média.
A Festa da Música, lembra o CCFM, é uma grande festa popular que existe em França há aproximadamente 40 anos. “A sua realização na cidade de Maputo instalou-se desde 2013 como um evento anual, adaptado ao contexto local e proporcionando ao público moçambicano um evento de carácter popular, de acesso gratuito, com uma grande variedade de estilos musicais”.
A presente edição acontece graças ao apoio da Total Moçambique, Tv Cabo, STV, Água da Namaacha e demais parceiros.
Em O País
Orgulho Moz ©️ 2020
Junta Militar da Renamo rapta e mata director de uma escola
A Polícia da República de Moçambique convocou a imprensa, na manhã desta sexta-feira, para anunciar que em meados de Maio passado, homens armados, apontados como elementos da auto-proclamada Junta Militar da Renamo, liderados na altura por André Matsangaissa Júnior (sobrinho de André Matsangaissa, Fundador e primeiro comandante em chefe da Renamo), raptaram na sua residência o director da Escola Primaria de Marrongamisse-II, localizada na localidade de Grudja, distrito do Búzi, em Sofala.
"As ossadas do director da EPC de Marrongamisse-II, que em vida respondia pelo nome Calisto Zacarias, vieram a ser encontradas no dia 14 deste mês, na zona de Chizizira, na mesma localidade, há menos de 10 quilómetros do local onde o cidadão em causa foi raptado. No mesmo local foi encontrado uma pasta contendo a documentação da vítima", explicou Daniel Macuácua, porta-voz da PRM em Sofala.
Mas como é que a polícia tem certeza que as ossadas encontradas pertencem ao cidadão em causa? "Não há nenhuma dúvida para nós. Aliás num trabalho multi-sectorial, com a saúde e os peritos da SERNIC, de forma conclusiva iremos ter esta resposta que as ossadas pertence efectivamente ao senhor Calisto Zacarias, raptado pela auto-intitulada Junta Militar da Renamo".
Na mesma conferência de imprensa a polícia anunciou igualmente que a auto-procamada Junta Militar da Renamo tem estado a atacar pessoas civis e a destruir infra-estruturas do Estado.
"A título de exemplo, no passado dia 10 deste mês, na localidade de Chiadeia, no distrito de Nhamatanda, com recurso a armas de fogo do tipo AKM, os homens armados da Renamo saquearam vários fármacos, ameaçaram aos profissionais de saúde e roubaram os seus pertences e depois incendiaram as infra-estruturas onde funcionavam o referido centro".
Estes pronunciamentos da polícia surge 24 horas após a Renamo, através do seu Secretário-Geral, André Magibire, ter denunciado a ocorrência de raptos e assassinatos de quadros do seu partido, incluindo combatentes da perdiz que estão a ser desmobilizados, nos distritos de Nhamatanda, Búzi, Gorongosa e Dondo.
Em O País
Orgulho Moz ©️ 2020
Eduardo Mondlane pode ter sido o maior líder nacionalista em África
Pedro Borges Graça é professor na Universidade de Lisboa, onde Eduardo Mondlane estudou entre 1950 a 51. Foi o primeiro académico a escrever uma biografia do nacionalista moçambicano e seguido o seu percurso académico, tal o permite afirmar que em África pode não ter existido um líder nacionalista maior que Eduardo Chivambo Mondlane.
Pelo estudo que o senhor Pedro Graça fez e de tudo que viu e leu sobre Eduardo Mondlane, o que se pode dizer sobre esta figura?
Eu acho que Eduardo Mondlane foi um dos maiores líderes nacionalistas africanos. Não sei até se não terá sido o maior de todos, porque o percurso dele é absolutamente extraordinário e não tem correspondência nos países de língua inglesa e francesa. Como se pode ver, ele era um miúdo de 12, 13 anos que andava lá a pastar as cabras, lá no meio do mato e depois tem um processo absolutamente extraordinário, fez doutoramento, coisa que nenhum dos outros líderes têm. Líderes actuantes, que depois vão para a luta anticolonialista. Há uns líderes que escreveram um livro, mas ele era fundamentalmente um académico e seguiu sempre o sonho de ser professor e tem uma densidade de produção académica sem igual, foi o que eu encontrei naquilo que eu investiguei e que escrevi, também. Mais tarde ele quer ser professor universitário e na verdade o destino empura-o para ser um líder nacionalista, ele só muito tarde toma a decisão de se empenhar na luta depois de uma visita que fez a Moçambique em 1961. Essa visita é completamente fundamental, estava já há dez anos que não visitava a sua terra, aliás, há uma fotografia dele que eu publico, está emocionado a chegar, já muita gente estava à espera dele. Eu acho que essa visita foi fundamental para a mudança de atitude, porque quando ele volta da visita ele acaba por ter um percurso que começa a fazer uma crítica ao colonialismo português e a assumir uma posição de destaque nessa crítica como moçambicano nos Estados Unidos.
O que terá sido determinante para esta nova abordagem de Eduardo Mondlane após a visita a Moçambique?
Eu acho que foi o contacto com a realidade e presumo, isso agora só se pode presumir, eu pessoalmente não tenho fonte para isso, mas presumo que tenha sido também por grande influência do seu grande amigo Julius Nyerere, depois dele ter estado no terreno, em Moçambique, ter feito uma série de contactos, mais com o grupo de Craveirinha e depois viajou pela província, mas eu julgo que foi por grande influência de Julius Nyerere, independentemente também das influências familiares, da sua própria mulher, eventualmente dos Estados Unidos, das pessoas que começaram a financiar. Eu julgo que quando ele volta para os Estados Unidos, em 1961, depois dessa visita, julgo que também através da Fundação Ford.
Olhando para os outros movimentos, por exemplo, em Angola tivemos três movimentos a lutarem, cada um pela independência, mas em Moçambique terá sido determinante este percurso académico dele, os estudos, olhando para a tese de doutoramento, a dissertação de mestrado dele, o estudo sobre a raça, a etnia, a influência que isto tem nos grupos de influência. Terá isto sido determinante na actuação da FRELIMO ou não?
Os movimentos estão muito localizados do ponto de vista étnico e cultural em Angola, e em Moçambique existindo previamente três movimentações, digamos assim, já com alguma organização para se criar movimentos assim repartidos por identidade étnica e cultural, vai potencialmente reunir, por isso é uma frente. Quando nós olhamos para o percurso dele de estudo, ou precisamente para essa formação de Psicologia Social, ele tem perfeita noção das diferenças existentes entre as várias componentes e como ele tem que gerir todas essas componentes para além da própria frente constituída, tem a ver com questões político-ideológicas, ele no fundo tem ali dois problemas para resolver, um que tem a ver com os diferendos étnico-culturais que possam existir e que existiam e outro também com determinados posicionamentos, estou a pensar desde logo no grupo de Marcelino dos Santos que tinham umas influências nitidamente machistas e ele não era estruturalmente marxista, nunca foi.
Até que ponto a formação dele terá sido determinante para garantir que o movimento não fraturasse, tendo em conta as várias crises derivadas de diferenças ideológica, rácicas e étnicas?
E o seu próprio carácter, não vamos só ter em conta influências do meio académico americano, porque é uma parte, faz parte do seu percurso. Ele mesmo no meio académico americano distinguiu-se. As pessoas com quem eu falei, que o conheceram pessoalmente, diziam que ele distinguia-se em qualquer sítio, entre brancos e negros, não interessava, ele distinguia-se logo pelo seu carácter e pela sua personalidade e pela sua diferença. Por exemplo, do perfil dele, um bibliotecário da Universidade de Northwestern, que dizia que ele era completamente diferente dos outros homens, independentemente da raça, porque passeava, naqueles anos 50, com o carrinho de bebé pelas estradas, coisa que não se via mais nenhum homem a fazer. Portanto, ele ia todo contente a passear ao carrinho de bebé com o seu filho, era o primeiro, Eduardo, que era uma pessoa que falava alto, exuberante e que era completamente diferente, se distinguia de outros africanos e americanos.
Quando nós estudamos um pouco mais a fundo o percurso dele, vemos que esse carisma, que ele efectivamente tinha, e que nem todos os líderes têm, esse carisma nato que tinha Eduardo Mondlane está desde logo manifestado quando ele passa da adolescência à idade adulta, começa a ter responsabilidades na organização e ensino dos grupos na igreja a que ele pertencia, e continuou sempre com imposições de liderança ao seu nível etário na organização dos grupos na igreja.
O facto da frente ter se sediado na Tanzânia foi uma obra do acaso ou Eduardo Mondlane teve algum papel nisso ou os grupos anteriores tiveram um papel nisso?
Não, foi Eduardo Mondlane. Portanto, Eduardo Mondlane com conhecimento pessoal que tinha com Nyerere. Por isso é que eu estava a dizer que foi uma confluência de movimentos organizativos, porque sem isso a FRELIMO não tinha essa capacidade, os outros grupos não tinham. A relação com Nyerere foi muito forte, desde logo nos Estados Unidos, quando Nyerere ainda não era Presidente e que se apresentou às Nações Unidas como peticionário, nessa altura Eduardo Mondlane já trabalhava na divisão que ouvia os peticionários nas Nações Unidas, e é isso que fez com que criassem uma grande amizade e logo uma grande sintonia entre Julius Nyerere e Eduardo Mondlane. Eu digo-lhe uma coisa, no futuro, quando houver a publicação da correspondência de Eduardo Mondlane com a Janet Mondlane, e são milhares de cartas, acho que muitas dessas questões ficam esclarecidas. Essas cartas até hoje nunca foram publicadas e aí está uma história, aliás, são cartas, ao que eu soube na altura, quando soube da existência dessa correspondência, são cartas que até têm comentários sobre os próprios líderes, na altura, da FRELIMO. Um dia será interessante historicamente ter acesso à toda essa correspondência, que não seja filtrada, que seja real e que não seja censurada, digamos assim, e nós poderemos compreender muitas das divergências, porque a FRELIMO teve sempre conflitos internos e com assassinatos internos...
Há uma pergunta que quase sempre os moçambicanos fazem, se Eduardo Mondlane tivesse proclamado a independência, será que Moçambique teria tomado o mesmo rumo, tendo em conta a sua visão?
Eu estou convencido que com Eduardo Mondlane, com a formação que ele tinha, com o entendimento, quer da política e a sociedade, e os problemas socioculturais, que seria diferente daquilo que aconteceu a seguir à independência e que nos tempos que correm ressurgem certos aspectos que tem a ver com esses problemas que ainda estão pendentes, que já não são político-ideológicos claramente definidos com fracturas marxistas e leninistas, mas muitas às vezes com elementos de carácter étnico-cultural que ninguém gosta de falar.
Em O País
Orgulho Moz ©️ 2020
quinta-feira, 18 de junho de 2020
Crowd1 E A Minha Experiência: "Por Elísio De Sousa"
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Egídio Vaz é de opinião que o SERNIC e INAE prendam líderes de igrejas que recebem doentes em suas igrejas para alegadamente curá-los
O empresário Yassin Amuji diz que a Crowd1 não burlou a ninguém
Uma flor que nunca murcha, Shanaya Savete vence concurso literário infantil
Shanaya Savete é o nome da menina que venceu a edição deste ano do concurso literário infantil da Xiluva Artes.
Quando crescer, Shanaya Mayra Savete quer ser poetisa. Entretanto, enquanto a idade a permite sonhar e perspectivar um futuro sempre a cores, a menina de 9 anos de idade já deu os primeiros passos no universo das artes, e de que maneira, afinal, hoje foi anunciada vencedora do “Concurso infantil de literatura flores que nunca murcham – 2020”, organizado pela Xiluva Artes. Por isso, a menina que já está a estudar muito para alcançar as suas pretensões, confessa: “sinto-me muito feliz por vencer este concurso, quatro anos depois de eu ter começado a escrever poemas”.
Shanaya Mayra Savete frequenta a 4ª classe na Escola Primária Completa Unidade 6, e vive no bairro Luís Cabral, na cidade de Maputo. A pequena poetisa venceu o concurso com o texto “Fiquemos em casa”. O segundo lugar foi atribuído ao texto “O meu ponto visual”, da autoria de Nilce Queen Magaia, que frequenta a 7ª classe na Escola Primária de Chonguene, Gaza, onde reside no Bairro 1. Por fim, o terceiro classificado foi Shisley Macaringue, que frequenta a 4ª classe na Escola Primária Completa Centro Educacional em Marracuene, onde reside no Bairro Memo. O menino de 9 anos de idade foi classificado com o texto “Fico em casa”.
De acordo com os membros de júri, Nelson Lineu, Hirondina Joshua e Celso Cossa, “os textos vencedores destacam-se pela sensibilidade poética, linguagem usada, lirismo, imagens sugeridas, humanismo e distanciamento de lugares comuns”.
Nesta edição do “Concurso infantil de literatura flores que nunca murcham – 2020”, foram submetidas 28 candidaturas. O concurso decorreu entre os dias 15 de Abril e 15 de Maio, sendo que esteve aberto a crianças com 8 a 13 anos de idade.
O tema desta edição do concurso literário foi “Fico em casa”. (Via O País)
Orgulho Moz ©️ 2020
Januário, o engenheiro à distância: um filme de Milton Tinga e Rupia Júnior
A curta-metragem de ficção, mais inclinada para drama social, tem quatro minutos e trinta segundos de duração. O título é mesmo esse, Januário, o engenheiro à distância, e tem direcção de Milton Tinga e Rupia Júnior.
Basicamente, Januário, o engenheiro à distância é um filme que retrata a problemática da eficácia do sistema de educação moçambicano, face à pandemia da COVID-19, e gira à volta dos constrangimentos académicos enfrentados por um estudante pobre. A intenção dos artistas, com a curta-metragem, é, sobretudo, questionar o vigor do sistema de educação em situações adversas como esta de crise sanitária.
A curta-metragem precisou de dois meses para ficar pronta: um para rodagem (em Maputo) e outro para pós-produção. Em termos de orçamento, o filme custou 20 dólares, graças a parceiros como MCFLAb, Bilvera, Firebox Creative, Divu Marketing e Banca de Crédito, que ajudaram a equipa em várias questões logísticas.
Rúpia Júnior e Milton Tinga também foram, respectivamente, roteirista e produtor do filme que teve efeitos visuais da Firebox Creative. A equipa técnica incluiu ainda Fernando Tinga, como assistente de produção, e os actores Tosé João (Januário), Letícia Fernanda (docente), Nélio Alzirra (vendedor da banca) e Rui Munguambe (chefe da empreiteira). A luz e a fotografia foram confiadas a 2 Filmes.
A estreia de Januário, o engenheiro à distância, em negociação numa das televisões nacionais, pode acontecer nesta ou na próxima semana.
Os directores do filme
Milton Rodrigues Tinga nasceu em Maputo, há 24 anos. É director, produtor, designer e empreendedor. A sua carreira profissional começou oficialmente em 2015, quando foi empregado numa agência de publicidade. Tem investido em filmes curtos, inclusive com formatos para redes sociais, com enfoque no humor.
Rupia Iacub Júnior também nasceu em Maputo há 24 anos. É comediante, roteirista e produtor de conteúdos. Desde os sete anos de idade que começou a criar suas próprias histórias, incentivado pela mãe, que, sendo babá, “os seus patrões ofereciam-na livros infantis, então ela trazia para mim e assim surgiu a minha paixão pela escrita”. Actualmente, trabalha como caixa numa empresa de fast food. (Via O País)
Orgulho Moz ©️ 2020
sexta-feira, 12 de junho de 2020
Razões Do Fracasso Da Música Moçambicana
quarta-feira, 10 de junho de 2020
FDS tomam de volta dois carros de assalto e recolhe diverso material bélico dos terroristas
terça-feira, 9 de junho de 2020
Tima Promete Esclarecer Tudo Sobre Rumores De Namoro Com Fred Jossias
Os rumores de namoro entre a cantora, empresária Tima Matsinhe e o apresentador, empreendedor Fred Jossias, ganham relevância em 2018.
PRIMEIRO
Quando Fred teve uma desavença com a sua companheira (na altura) Lena Silvestre, onde o apresentador saiu de casa do seu Mercedes-Benz e foi hospedar-se na mansão da Tima.
SEGUNDO
As declarações (seria a próxima a casar) que a cantora Tima fez ao programa "Lápis Da Noiva" depois de ter pego o buquê no casamento da cantora Nayla.
TERCEIRO
O apresentador Fred Jossias, é quem cuida da carreira da cantora Tima, o que faz dela ser a privilegiada no programa Batidas da TV Sucesso.
QUARTO
No fim do mês passado do ano corrente, Fred Jossias, teve a ousadia de publicitar no seu canal de TV e nas contas das redes sociais (Facebook e Instagram) do seu canal a aparição da cantora na TV Miramar e todos sabem o que aconteceu com o Fred naquela televisão. Mas como tratava-se da Tima, não mediu esforços e fez de conta que não tem ressentimentos paracom a Miramar.
São essas e outras evidências que os internautas sempre insistiram para que os dois (Fred e Tima) esclaressam ao povo moçambicano em particular, os fãs e admiradores dos dois.
Para não deixar os seus seguidores, fãs e admiradores com pulga na orelha, o Herói da Música Moçambicana, prometeu nesta terça-feira (09), que, a cantora Tima será convidada dentro deste semana para apresentar o seu recente trabalho ao povo moçambicano e Fred disse que ela prometeu que irá esclarecer todas as dúvidas sobre ela e Fred.
Orgulho Moz ©️ 2020
Deputado Da RENAMO, Alberto Ferreira, Condena Atitude Do Mr. Bow Em Torno Da Polémica Com O Fred Jossias
segunda-feira, 8 de junho de 2020
Belyto Moreira Detona Mr. Bow & Fred Jossias: "Respeitem Minha Opinião E Deixa A Sua"
ENTREVISTA | Neyma Fala Sobre A Sua Gravidez: "Vai ser a menina do papá"
sexta-feira, 5 de junho de 2020
Internautas indignados com Mr. Bow, Apagam Suas Músicas Nos Computadores
Mr. Bow Ameaça Processar Fred Jossias
quinta-feira, 4 de junho de 2020
Puto Aires É A Nova Cara Do Canal Fred Jossias Show
quarta-feira, 3 de junho de 2020
Rússia aprova 1º medicamento contra COVID-19
O primeiro medicamento contra a COVID-19 na Rússia, cujo nome comercial é Avifavir, obteve a aprovação do Ministério da Saúde, segundo o registro estatal de medicamentos.
O registro estatal de medicamentos informa que "o nome comercial é Avifavir", enquanto que o nome químico do medicamente é favipiravir.
"O Fundo de Investimento Direto da Rússia (RFPI, na sigla em russo) e o grupo ChemRar anunciaram o recebimento do certificado de registro do Ministério da Saúde da Rússia para o Avifavir, medicamento que demonstrou ser eficaz contra a COVID-19 durante os ensaios clínicos", afirmou o RFPI.
O medicamento foi desenvolvido pelo Fundo de Investimento Direto da Rússia e o grupo farmacêutico ChemRar.
O medicamento antiviral já circula no Japão desde 2014 contra graves sintomas de gripe. A fase final do teste clínico do Avifavir, aprovada pelo Ministério da Saúde no dia 21 de maio, conta com a participação de 330 pacientes e está em andamento.
Os resultados dos testes realizados em diversos centros médicos e científicos mostraram sua alta eficácia.
"O Afivavir é não apenas o primeiro antiviral registrado contra o coronavírus na Rússia, mas também possivelmente o remédio mais promissor do mundo contra a COVID-19 [...]", afirmou Kirill Dmitriev, responsável do RFPI.
Além disso, o Avifavir pode ser utilizado nos hospitais russos já a partir do dia 11 de junho, mas não será disponibilizado para venda ao público.
Desde 11 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) qualifica como pandemia a COVID-19, doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado pela primeira vez na cidade de Wuhan, na China.
Até o momento, no mundo há mais de cinco milhões de pessoas contagiadas, enquanto mais de dois milhões já se recuperaram. Além disso, a COVID-19 já provocou 366.883 mortes no mundo.
Em Sputnik News
Orgulho Moz ©️ 2020
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