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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Moçambique Campeão Africano de Vela 2018 Optimist



Mais uma vez a vela está em festa.
Moçambique campeão africano de vela 2018 optimist. Angola segundo lugar e Africa do sul terceiro.

A Vice-Ministra da Juventude e Desportos, Ana Flávia, não escondeu a felicidade dos pupilos terem conquistado mais uma vez um lugar no pódio e disse:
"Campeonato Africano de Vela 
Moçambique ganhou a medalha de ouro na competição por países em vela Optimist. As nossas crianças estão de parabéns. 
Vencemos na última volta Angola por 2-1".

Renato Caldeira: o atleta por detrás do escriba


O futebol nos anos 60, era uma loucura. Nos bairros, o destaque ia para Mafalala e Xipamanine, com tudo a culminar no “chilunguine”. Ter acesso a um campo e poder ver estrelas como Abel Miglietti, Carlitos ou Mombaça, que tinham nível para entrar “de caras” nos chamados três grandes de Portugal era quase um sonho.

Tinha eu 16 anos, provinciano recém-chegado de Quelimane, olhos e olhares esbugalhados perante o “néon” da então Lourenço Marques. Comecei a jogar nos juniores do Belenenses, II divisão, que treinava no campo do Ferroviário da baixa, às terças e quintas, das 21 às 23 horas. Jogávamos ao domingo de manhã.

Mas a paixão principal era pelo atletismo, em que treinava todos os fins de tarde, excepto aos sábados e domingos em que aconteciam as provas no Parque dos Continuadores. E ainda estudava à noite, na Escola Industrial. Uma vida bem preenchida!

Jornalismo: “paredes-meias” com as corridas e pontapés

Ano de 1966. Vivia eu o desporto, no nervo e no sangue. Naquele tempo, dificilmente um jovem praticava uma só modalidade. Eu não era excepção.

Porém, havia que dar prioridade à profissão de tipógrafo. Mesmo assim, como produto de alguma irreverência, surgiu um outro “bichinho”: escrever para o desaparecido “Diário de LM”, jornal que ficava ao lado da Catedral. Fazia pequenas crónicas dos jogos das II e III divisões, mais as partidas de juniores. O “salário”? Um cartão de livre-trânsito que permitia assistir a todas as competições desportivas. Assim, esmerava-me, era assíduo porque ao possuir um “livre-trânsito” até me considerava bem remunerado. Saía do Bairro de Chamanculo, com amigos e era o único que não tinha que aguentar filas e empurrões nos portões.

Crescer e aparecer

Entrar na Redacção do Diário de LM e beneficiar de uma secretária para rabiscar as minhas croniquetas sem eu ter “a cor adequada de então”, era na altura uma aventura. Uma raridade.

Recordo-me que no dia 29 de Junho de 1968, fui indigitado a cobrir um combate de boxe para o título mundial, realizado na Praça de Touros, engalanada, entre um norte-americano negro chamado Curtis Cokes e o sul-africano Willie Ludick, de raça branca, combate que veio para Maputo por causa do racismo na vizinha RSA. Com o meu melhor fatinho, lá me sentei numa das cadeiras da 1.ª fila para reportar o autêntico massacre que o americano infligiu ao nosso vizinho, num combate que acabou no 3.º assalto. No dia seguinte, já como espectador, vivi as emoções do Portugal-Brasil na inauguração do actual Estádio da Machava. Foi assim que o bichinho entrou, para ficar, já lá vão 50 anos.

Um atleta mediano

O ambiente no atletismo do Sporting era excepcional. A rivalidade era face ao Desportivo e Ferroviário. Nos “leões”, a fraternidade entre atletas masculinos e femininos era a razão principal da minha assiduidade. Lucrécia Cumba, Abdul Ismail, António Fernandes, Magid Osman e outros, eram as estrelas treinadas por Luís Revez, técnico recentemente falecido.

Da minha parte, com marcas modestas, a paixão pela corrida proporcionava-me grande vantagem no futebol.

No desporto-rei, sem ter tido uma carreira brilhante, joguei no Belenenses dos juniores aos seniores, actuando a defesa central, de 1965 a 1969. Era considerado pendular, ao ponto de ter sido “namorado” pela Académica de Coimbra, na sua digressão por Moçambique no final da década 60.

Seguiu-se uma temporada no Ferroviário de Inhambane em 1970 e no ano seguinte no Sporting de Tete, sempre como titular e campeão nos dois distritos de então.

Curta, mas apaixonada, foi a carreira deste escriba, que subalternizou o desporto, primeiro pela gráfica, abraçando, com paixão, poucos anos mais tarde o jornalismo como profissão, até aos dias de hoje.

 Fonte: O País

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Tico-Tico: O mais internacional continua na 1ª linha


Mambas sem Tico-Tico eram bem diferentes de Mambas com Tico-Tico. Por detrás do seu físico franzino, ar cansado e falas mansas, está um autêntico guerreiro, um “rato da área”. A ele se ficaram a dever muitos dos momentos mais brilhantes da carreira da nossa Selecção Nacional.


Com a sua sagacidade, bastas vezes ergueu multidões, tanto no Estádio da Machava como na África do Sul. Os registos dizem tudo: trata-se do jogador moçambicano mais internacional de sempre, com 80 jogos efectuados contra 50 do segundo classificado, Pinto Barros. Mantém o recorde de maior marcador pós-independência com 27 tentos.

Além disso, as incontáveis assistências aos colegas, que tanto ajudaram a dar carisma aos Mambas. Estamos portanto diante de uma verdadeira “joia da coroa”, que inspira jovens e crianças por ter sido um dos mais exímios praticantes do desporto-rei.

Um falso lento

Aparecia e desaparecia do jogo, como se dispusesse de “alçapão” para se esconder e reaparecer depois. E quando a bola lhe era endossada, jogava simples, evitando o contacto físico. Porém, isso não representou nunca um virar das costas à briga. As suas armas principais? Simulação e o sentido de oportunidade, jogando muito no erro do adversário.

Calculista, quando os defesas se “esqueciam” da sua presença, aparecia nos espaços vazios. O que poderia então acontecer, ninguém sabia!... Por ventura nem ele próprio, pois com grande frieza, alterava as decisões em fracções de segundo. Mesmo depois de ensaiado o remate, já com o pé em suspensão, a decisão poderia ser “revogada”, para que o adversário “seguisse viagem” para ele passar das intenções à sua prática habitual de marcar golos.

Herói numa “tarde louca”

O dia 27 de Julho de 1997 está registado nos anais do futebol moçambicano como um dos mais marcantes. Pela qualificação do país para o seu segundo CAN, mas sobretudo pela situação irrepetível de uma viagem no marcador nunca antes vivido no Estádio da Machava.

O Malawi vinha super-confiante, pois um empate bastar-lhe-ia. E quando, ainda na primeira parte, a turma dos países vizinho marcou um tento, o favoritismo foi reforçado. Foi delírio naquele país.

Para nós, moçambicanos, só a vitória nos qualificaria. Adelino, ponta de lança do Matchedje, marcou o tento de igualdade. A esperança renasceu, mas com o passar do tempo o desespero tomava conta dos moçambicanos…

De repente, o milagre aconteceu. Entrou-se no minuto 86 e Tico-Tico, de posse do esférico, tabelou com um colega, desmarcou e como que num golpe de magia, surgiu do nada entre os latagões malawianos para desferir o golpe de misericórdia. O país inteiro pôs-se a dançar. Os locutores gritavam até a rouquidão. Nos camarotes, abraços misturavam-se com choros.

A loucura foi total e prolongou-se pela escuridão da noite. A emoção atingiu o rubro numa memorável tarde futebolística no país, cujo herói tem um nome: Tico-Tico.

Escolinha de um Mamba que não se marimba

Arrumou as botas mas vive obcecado com a função de formador. Tico-Tico, campeão e ganhador, é patrono de uma escola em que a prioridade é formar estrelas mas também homens úteis à sociedade. Um Mamba que nunca se vai “marimbar” para o desporto que o tornou célebre.

A escolinha do Tico está virada para um extracto social pobre de Massaca, arredores de Boane. Há um acordo assinado com o Real Madrid e o ex-internacional, divide o seu tempo e disponibilidade entre esta paixão e a de fazer parte da equipa técnica de um grande clube do Moçambola.

Fonte: O País

terça-feira, 27 de novembro de 2018

A Moçambicana Elisa Mundine Conquista Concurso Africano De Miss Surda



Elisa Mundine, de Moçambique, foi coroada Miss Surda África 2018, enquanto Adeline, de Madagascar, foi nomeada a primeira Miss Surda do Oceano Índico.

Os dois eventos foram organizados simultaneamente em Seychelles no sábado no Centro Internacional de Conferências. “Eu não esperava que a coroa viesse em minha direção hoje. Estou muito feliz, emotiva e surpresa ”, disse Mundine à imprensa no final do concurso.
Elisa Mundine disse que esta é sua primeira vez em Seychelles e que “tem sido uma jornada muito agradável. Adoro a comida e a troca que fiz com os outros concorrentes. ”

Adeline, a vencedora do Miss Oceano Surdo do Oceano Índico, também foi nomeada a primeira princesa em Miss Surda África. Ela também ganhou o título de Miss Personality. Luzandre Vander Berg da África do Sul foi coroado a 2ª Princesa.
O vencedor do concurso continental foi coroado pela actual Miss Surda África para 2017, Nasjtassia Khoner, da Namíbia.

O concurso contou com a participação de nove participantes de diferentes partes da África. Seychelles, um arquipélago no Oceano Índico ocidental, foi representada por Debra Dogley, de 27 anos.

A recém-coroada Miss Surda África disse que seu projecto se concentrará em pessoas com deficiências auditivas no continente africano, para que também tenham a mesma oportunidade. “Pessoas com problemas auditivos como nós costumam ficar marginalizadas. Eu quero que isso mude e eu quero trabalhar com eles, fazer lobby por eles ”, disse Mondine.

Do lado dela, Adeline, a primeira Miss Oceano Surda Indígena, disse: “Estou muito feliz com as conquistas que fiz. Eu acho que é a melhor coisa que já aconteceu comigo. Agradeço a todos os participantes pelo apoio e jornada que percorremos juntos. Sem eles, no concurso, eu não teria ganho o título. ”

O concurso incluiu uma passarela pelos participantes em seus trajes tradicionais. Os participantes também mostraram seus talentos em danças e mimos tradicionais.

Anita Gardner, directora executiva da Miss Surda África e presidente da Associação de Pessoas com Deficiência Auditiva de Seychelles (APHI), organizadora do evento, disse que o concurso foi um sucesso e será organizado em Seychelles até que outro país se ofereça a organizar o evento.

“A África tem muita diversidade em cultura, tradições e crenças e eu vejo essa pompa como um dos meios de entretenimento que pode reunir tudo isso sob uma única plataforma”, disse Gardner, acrescentando que trabalhar com meninas tem sido uma experiência incrível. do primeiro dia “nós nos reunimos, tivemos que concordar com uma linguagem de sinais comum para nos comunicarmos durante e durante o espetáculo”.

O concurso Miss Occidental Indian Ocean e Miss Deaf Africa foi organizado como uma celebração e serve para homenagear os membros da comunidade surda na África.

Fonte: Moz New

Biografia de Plutónio


Nascido a 28 de Junho de 1985, o cantor/rapper Luso-Moçambicano de nome “Plutônio”, é oriundo do Bairro da Cruz Vermelha em Cascais.

Iniciou o seu percurso musical em 2000 quando associou-se aos rappers Atômico e Jamaica formando mais tarde o grupo “Atóxicos”.

O Rei da Linha de Cascais não chegou agora. Conheça a sua trajectória:

2001:  Fez parte do grupo "Atóxicos" que participou na "Mixtape Dj Sinistro Freestyle Vol. 1";

2002:  Participou na "Mixtape Radiotividade 1 (Dj Sinistro)" ;

2003:  Fez parte da compilação do CD da revista "HipHop Nation".

2006:  Foi convidado pelo Dj Maskarilha para fazer parte do leque de artistas que constituíram a "Mixtape Conspiração" .

2007:  Participou pela segunda vez na "Mixtape Radiotividade (Dj Sinistro)" ;

2012:  Fez a abertura do show de lançamento oficial do CD de Chullage

Em 2013 o cantor/ rapper lança o seu primeiro álbum do Plutónio intitulado “Histórias da Minha Life”, composto por 18 faixas musicais:


1. Histórias Da Minha Life (Prod. Plutonio & Zlatnem)
2. Oh Shit [feat. Apollo G] (Prod. Zlatnem)
3. A Culpa É Desses Shot’s (Prod. Beatoven)
4. Filhos Do Ghetto [feat. Honat & Kosmo] (Prod. Plutonio)
5. A Vida é uma Lição (Prod. Allround)
6. My Girl [feat. Honat & Black X] (Prod. Zlatnem)
7. Happy Birthday [feat. Kosmo] (Prod. DowntownMusic)
8. Sei que pensas em mim [feat. Ruth Semedo] (Prod. DowntownMusic)
9. Runnin [feat. Dillaz] (Prod. Plutonio)
10. Dona Xica [feat. Mana Grace] (Prod. Honat)
11. Até Quando (Prod. Plutonio)
12. Big Bro [feat. Black X & Né Jah] (Prod. Dj Sinistro)
13. Cocaina (Prod. Plutonio)
14. Vida de 1 G [feat Apollo G & Kastro] (Prod. DowntownMusic)
15. Plutónio [feat. Mana Grace] (Prod. The Player)
16. Um Caminho pela frente (Prod. Plutonio)
17. 1 minuto (Prod. Lucas Off-Man & Plutonio)
18. Todos os Dias

Em 2016, o álbum “Preto & Vermelho”, composto por 14 faixas:


1. Black Intro (Chullage)
2. O Amanhã (Prod.By Dj Sinistro)
3. Orgulho (Prod.By Plutonio & Zlatnem)
4. London (Prod.By Glory Beats)
5. My Baby (Prod. By Rikk)
6. Última Vez. (Prod.By Young Max)
7. Que É Que Tem Feat. Dengaz (Prod.By Twins is Here)
8. Red Intro (Kosmo)
9. Ave Maria (Prod.By Zlatnem)
10. 2765 (Prod.By Ratopera)
11. Tás Armado (Prod.By E.B On Tha Track)
12. NTM (Feat. R-Kos & D.I.V) Prod.By Zlatnem
13. Cabeça Cheia (Feat Apollo G) Prod.By Zlatnem
14. Hitman (Prod.By Zlatnem)


No mesmo ano (2016) em que o rapper, compositor e produtor lançou o seu álbum "Preto & Vermelho", foi convidado pela primeira vez em Moçambique a participar num show denominado “Rap Moz All Stars” organizado pela dupla Classic La Familia, que teve lugar no dia 19 de Novembro.

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Superbrands premeia marcas de excelência


A organização Superbrands Moçambique (SB) premiou na sua 5ª edição, as primeiras Marcas Moçambicanas por Excelência. As marcas premiadas foram a Electricidade de Moçambique (EDM), Corredor do Desenvolvimento de Norte (CDN), BCI, KPMG, Motorcare Nissan, Miramar e Moreira Chonguiça, a primeira marca pessoal Superbrands.

Os prémios atribuídos a essas marcas é pelo trabalho de excelência que têm vindo a desenvolver.

Durante o evento foram apresentadas as duas melhores capas de um concurso criativo promovido durante cerca de três meses por estudantes de comunicação das principais faculdades do país. A melhor capa criativa foi dos estudantes do Instituto Superior de Artes e Cultura (IArC) e a segunda pertence a um grupo de estudantes do Instituto Superior de Comunicação e Imagem de Moçambique (ISCIM).

A Representante da Superbrands, Patrícia Aquarelli, enalteceu o papel do projecto Superbrands Moçambique na promoção das marcas locais através de várias plataformas, eventos inovadores e a aposta no conteúdo local.

“As marcas precisam de ganhar valor e para tal é preciso criar um arsenal de qualidades que marquem o território da marca”, disse Aquarelli.

Miguel Proença, também Representante da Superbrands Moçambique, enalteceu o papel desta iniciativa para a internacionalização das marcas nacionais através da Superbrands Global, que as coloca ao lado de grandes marcas reconhecidas internacionalmente.

Fonte: O País 

domingo, 25 de novembro de 2018

Ferroviário de Maputo Campeão


O Ferroviário de Maputo Campeão tornou-se, esta noite, campeão da 24ª edição da Taça Africana dos Clubes Campeões em basquetebol sénior feminino. A vitória foi conseguida no jogo contra o Interclube. O resultado final foi de 59 pontos contra 56.



Refira-se que sob orientação de Carlos Ibrahimo Aik, o Ferroviário de Maputo atingiu em 2006 a final da Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol em seniores femininos, prova realizada em Libreville, no Gabão.

Kuvaninga lança Antologia de Contos sobre cidade de Maputo

Ainda no âmbito das celebrações do dia da cidade de Maputo, será lançada na quinta-feira a Antologia de Contos sobre Cidade de Maputo, pela editora Kuvaninga. O lançamento é fruto de uma oficina criativa.

Com esta iniciativa a Kuvaninga pretende publicar autores anónimos que nunca tiveram a oportunidade de ter um livro, devido a extrema exigência das editoras comerciais e o elevado custo de produção do livro no país.

A editora produz livros respeitando um processo artesanal: cose a capa de cartão (papelão reciclado) ao miolo através de uma linha. A Kuvaninga propõe ao mercado os livros mais acessíveis da história moçambicana, respeitando as qualidades mínimas exigidas para uma produção literária.

A editora que tem como objectivo estimular o hábito à leitura já disponibilizou no mercado moçambicano 23 títulos, entre poesia, contos, romance, drama, crônicas e ensaios de autores moçambicanos e estrangeiros.

Fonte: O País 

O moçambicano Kevin Loforte conquista medalha de Prata em Yaounde, African Open 2018 - Camarões


A competição Open de Yaounde, é uma competição qualificativo para os jogos olímpicos o atleta moçambicano venceu no 1° round o atleta do Tchad, de seguida ganhou o alteta do Togo e na semi-final sobrepos-se ao atleta sul africano (atleta com melhor pontuação da prova). Na final, o medalhista Kevin Loforte cometeu um erro (fatal) durante o combate arrecadando o 2° lugar da prova!


Importa referir que no rescaldo do African Tour, dos 200 pontos possíveis Moçambique conseguiu 160, correspondente a 80% de aproveitamento.






Clube Ferroviário de Maputo, InterClube no jogo de título da Copa dos Campeões Femininos da FIBA ​​Africa 2018


MAPUTO (Taça dos Campeões Femininos África FIBA ​​2018) - Antes da partida dos Campeões da Taça dos Campeões Femininos da FIBA ​​África em 2018 entre os anfitriões Clube Ferroviário de Maputo e InterClube de Luanda de Angola, FIBA.basketball compilou cinco perguntas para ajudá-lo a compreender a magnitude do jogo.

O Ferroviario pode derrotar o InterClube no jogo do título?

Esta é uma revanche da Final da Copa dos Campeões Femininos da África da FIBA, realizada no Maxaquene Gymnasium - o chamado basquete da Catedral de Moçambique.

Na altura, as angolanas perturbaram os anfitriões por 67-49 para estabelecer e ampliar o sucesso continental de cinco títulos da Taça dos Campeões Femininos Africanos da FIBA.

E apesar de Ferroviário ter retribuído o favor no ano passado na semifinal da capital angolana, é a sua última reunião no início desta semana que levantou mais questões do que respostas.

Em 2012, a Liga Desportiva invadiu a maior cidade da Costa do Marfim, Abidjan, para conquistar o título continental, depois de derrotar o InterClube.

Por motivos administrativos, a Liga Desportiva cessou as operações no ano seguinte, decisão que deixou os clubes moçambicanos numa caçada desesperada para acabar com a seca dos talheres.

O InterClube pode ampliar as vitórias continentais?

As angolanas chegaram ao título do torneio invicto em seis jogos. Se vencessem o Clube Ferroviário neste Domingo, o InterClube estabeleceria seis títulos africanos inigualáveis.

Por que as angolanas tendem a ter sucesso em Moçambique?

Não há uma explicação científica sobre o motivo pelo qual os clubes e equipas nacionais angolanas tendem a ser tão bem sucedidos frente à oposição moçambicana em solo moçambicano.

De tempos em tempos, os torcedores de Moçambique aparecem em grande número em apoio as suas heroinas, mas inexplicavelmente as angolanas frequentemente saem vitoriosos.

Alguns adeptos podem ainda lembrar-se de como Angola perturbou Moçambique em 2013 para conquistar o seu segundo título de AfroBasket feminino na FIBA ​​em frente a uma multidão do Maxaquene Gymnasium.

A rivalidade entre Moçambique e Angola é real.


Ganhar na terceira tentativa?

O Ferroviário de Maputo chegou à final nas últimas duas edições do jogo-título da Taça dos Campeões Femininos Africanos da FIBA, mas ficou aqui em ambas as ocasiões.

Elas podem levantar o troféu na terceira tentativa?

Fonte: FIBA
Editado: MultiCulturaMoz

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

DESPORTO | Ferroviário de Maputo cruza-se com KPA do Quénia nos quartos-de-final


O Ferroviário de Maputo vai jogar, sexta-feira, com o KPA do Quénia nos quartos-de-final da Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol em seniores femininos.

Três vitórias diante do Equity Bank do Quénia, Vita Club da República Democrática do Congo e FAP dos Camarões, e uma derrota frente ao Inter Clube, colocam o Ferroviário de Maputo na segunda posição do grupo “A” da Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol em seniores femininos com sete pontos.

No cruzamento dos quartos-de-final, a equipa moçambicana joga com o terceiro classificado do grupo “B”, neste caso o KPA do Quénia. É um adversário o qual o Ferroviário de Maputo venceu, a 15 de Novembro de 2017, em Luanda, Angola, por 68-34, em jogo da terceira jornada do grupo “B” da competição.

Para, primeiro, qualificar-se as meias-finais e depois assegurar a terceira presença consecutiva numa final da Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol, há que corrigir os erros cometidos no embate com o Inter Clube. O jogo Ferroviário de Maputo – KPA do Quénia está marcado para sexta-feira, às 18 horas, no pavilhão do Maxaquene.

Fonte: O País

Carta Para Figuras Públicas Moçambicanas: "Postura nas redes sociais"




Por José Carlos Maria Xpião


Assunto: Postura nas redes sociais

Saudações!

Ilustres, mais uma vez escrevo para vocês e desta vez é sobre a postura a apresentar nas redes sociais, pois tenho notado alguma falta de higiene no comportamento de alguns ídolos, situação que não é boa para pessoas famosas.

Sei que existem seguidores, fãs, admiradores "esquisitos" e "malucos", aqueles que fazem de tudo para chamar atenção do seu ídolo a vários níveis, mas o recomendável é não entrar em choque com ele porque ao responder mal um fã é muita gente insultada a mensagem vai chegar muito longe e este facto concorre para a crise de imagem de um artista, afinal, as pessoas vão se mandando "screenshot's" e cada um vai intrepretar a sua maneira, aconteceu recentemente com a mana Júlia Duarte.

Não aconselho a optar pelo bloqueio porque isto mostra fraqueza, é preciso estar preparado para receber todo tipo de provocação, desde pessoal até profissional, vocês estão sujeitos a diversas opiniões, assim poderão saber o que as pessoas pensam sobre o vosso trabalho, todos os comentários são válidos, mas não devem merecer atenção ao ponto de fazer descer do salto uma mulher.

Todo aquele artista que gosta de ouvir coisas boas sempre, considere-se um fraco, aliás, um fracassado emocioalmente, e está comprovado na psicologia que isto é uma doença, tem tratamento para ultrapassar essa situção.

Quem tem doenças emocionais é mellhor não gerir pessoalmente suas plataformas de interacção ou procure uma fórmula de ignorar pessoas mal intencionadas porque estas existem sim.

Obrigado pela atenção!

21.11.2018

terça-feira, 20 de novembro de 2018

II Carta Aberta para Jorge & Hernani (Administradores do Grupo A BOLA Moçambique)-"Flávio Mangue"



Primeiro saudar a todos do grupo A Bola Moçambique, aos intrusos, a todos aqueles que respeitam este grupo...

Não quero negar que por vezes eu tenho deixado publicações desnecessárias, mas faço isso porque neste grupo é Moçambicano como eu sou. Também não quero negar que não temos violados os termos neste grupo de PUBLICAR OU FALAR APENAS DO FUTEBOL, mas se temos feitos isso é que aqui é nosso Espaço como Moçambicanos...
Agora, temos visto muitos daqueles que consideramos irmãos (Angolanos), a sabotarem o nosso grupo, onde que primeiro os recebemos como irmãos de modo que haja experiência quando a materia é o futebol.
Nos princípios tudo bem, mas passado um tempo temos visto cada insulto que recebemos sem mais e nem menos...

A pergunta vai pra ti JORGE, HERNÂNI (Administradores do Grupo)! O que vocês fazem afinal? Qual é a vossa tarefa?

Criaram este grupo para insultos e polêmicas de modo que o mundo saiba que existe um grupo tal que gostam de conflitar os interesses ? Ou criaram para que houvesse Imparcialidade?

Eu que aqui estou falando, já fui bloqueado ou melhor fui tirado deste grupo uma vez numa das contas por apenas lançar um desafio ao Jorge e ele nem gostou e fui removido...

Somos felizes a nossa Maneira (Dica para filhos de JLo), e se até agora os vossos insultos continuam aqui, é que gostamos de ver a exibição da burrice (Não é vossa culpa, mas dos vossos progenitores).

Agora se vocês administradores não fazem nada porque amam também o #Kwanza prefiro que lhe dê um elogio importante #Vão_a_Merda caso contrário façam alguma coisa..

Por: Flávio Mangue Jr ( Respeitem Meus Pensamentos) 

Carta Aberta para Administrador do Grupo A BOLA Moçambique


De Moisés Cossa passamos a citar:

"Exmo senhor administrador do grandíssimo grupo de desporto, vim por este meio clamar pela sua intervenção, pois o grupo virou de pernas para o ar.
Nos últimos tempos tem havido muita troca de palavras ofensivas entre cidadãos de povos diferentes (Angolanos e Moçambicanos) mas com mesma ideologia...as frequentes difamações me têm criado revolta e já não reconheço o grupo.
Já tentei optar pela civilização e racionalidade mental mas não tem dado certo.
Não me resta nada a não ser pedir-lhe, humildemente, para que me esclareça, efectivamente, qual é o significado do nome do grupo pela sua Excia criado.
Até quando vamos fechar os olhos para a realidade que temos vivido? Até não sobrar chão para enterrar os mortos ou até não sobrar mortos para enterrar no chão?
AGUARDO PELA MANIFESTAÇÃO DA VOSSA EXCIA.
OBRIGADO.
MAPUTO, AOS 19 DE NOVEMBRO DE 2018."

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

A cantora Lucrécia Carlos marca o seu regresso com novos projectos


Lucrécia Carlos Mpula, cantora moçambicana oriunda da província de Nampula concretamente na cidade portuaria de "Nacala Porto", nascida aos 04 de Setembro de 1992, Lucrécia é a nova aposta da Label Heavy Family e o lançamento das músicas estarão a cargo da conceituada agência responsável pela criação, planejamento, produção e veiculação de campanhas publicitárias.


Relativamente a sua carreira musical, Lucrécia Carlos em 2016 lançou a sua primeira EP intitulada AMOR E PAIXÃO. Com forte domínio nos estilos Kizomba, R&B e Reagaaton.


Junto a Label Heavy Family a cantora esta preparar a sua mais recente música e um novo percurso na sua carreira musical. ESSE TEU TOQUE  é o título da mais recente música que já está na reta final e lançada nos finais do corrente mês pela AAlves Managemente.

ISCTAC lança filme "A realidade"


O Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande (ISCTAC) na Beira, vai lançar o seu primeiro filme educativo sobre HIV/SIDA. O filme com a duração de oitenta minutos, retrata uma história de factos reais de um casal em que o marido empresário envolvia-se com trabalhadoras de sexo sem protecção.

Segundo o mentor do projecto, o filme relata uma história baseada em factos reais em que um homem sai de casa e vai morar com uma trabalhadora de sexo como a segunda esposa, onde ficou gravemente doente. E como primeiro recurso, foi ao curandeiro, já na fase avançada da doença, e foi socorrido para o hospital, diagnosticado HIV/SIDA.

Apesar de existirem várias plataformas que transmitem informações relacionadas com a chamada "doença do século", o ISCTAC explica o que lhes motivou a produzir o filme de forma audiovisual.

“O objectivo do filme é para incentivar a mudança de comportamento e aderência aos serviços do TARV”, disse Mabor Mestiço, mentor do filme.

Representantes do governo, estudantes, Organizações que cooperam na área de HIV/ SIDA, líderes religiosos, entre outras ONGs são os principais convidados para o lançamento deste filme.

Fonte: O País

Expedito Araújo e Lucrécia Paco apresentam Macunaíma no CCBM


Livro do escritor brasileiro Mário de Andrade foi celebrado numa leitura dramática marcada para noite de sábado, na capital do país.

Homenagear Mário de Andrade. Esta foi a intenção dos actores Expedito Araújo e Lucrécia Paco. Para o efeito, os dois artistas realizaram uma leitura dramática com base num dos livros mais afamados da literatura brasileira: Macunaíma. O espectáculo de celebração da escrita de Mário de Andrade foi programado para iniciar às 19 horas de sábado, no Centro Cultural Brasil-Moçambique (CCBM), na baixa da cidade de Maputo.

A homenagem a Mário de Andrade na capital do país, de acordo com Expedito Araújo, actor brasileiro cá residente, foi idealizada porque tanto em Moçambique como no Brasil os momentos políticos são confusos, o que desencadeia uma reflexão que se pode robustecer com a leitura do livro Macunaíma por ter um forte cunho político.

Mário de Andrade é uma das grandes referências do Modernismo Brasileiro, cuja obra é muito bem conhecida em Moçambique. Mas por quê homenageá-lo com um trabalho alicerçado à obra literária Macunaíma, além de ser um marco brasileiro? Araújo justifica: “porque Macunaíma tem relevância singular: de enredo, nunca visto antes, de métrica e de construção das frases e com dissílabos e trissílabos numa mistura incrível que nunca vi igual”.

Por se tratar de uma apresentação, Expedito Araújo e Lucrécia Paco optaram por ter textos livres no papel para o que o actor brasileiro considera “jogar mais em cena” fique garantido. O formato do espectáculo, com efeito, foi de interpretação dramática potente dos dois actores num cenário iluminado por velas e tochas. Como se impõe, o palco foi o espaço da narração da história recontada a dois, pelos actores. No caso, quase num realismo fantástico, garantiu o brasileiro, sublinhando que Macunaíma é uma ferramenta para a transformação da sociedade: “acredito no teatro que é arte. Se não provocar, não é arte. Macunaíma faz reflectir pelo novo e pela diferença e transforma. Trabalhamos na interpretação de forma a ser genuína e palatável a todo tipo de púbico”.

O espectáculo intitulado Macunaíma teve uma duração que variou entre 50 e 60 minutos, e, antes da leitura dramática, o evento arrancou com um trecho do filme brasileiro com o actor Grande Otelo no papel.

Mário de Andrade nasceu a 9 de Outubro de 1893, na cidade de São Paulo. Foi um autor multifacetado, daí ter investido na carreira de poeta, escritor, crítico literário, ensaísta ou professor de música. É considerado um dos pioneiros da poesia moderna brasileira, com a publicação de seu livro Pauliceia Desvairada, em 1922, o mesmo ano que os modernistas brasileiros realizaram a Semana de Arte Moderna, uma renovação da forma como as manifestações artísticas eram realizadas até aquele período. A sua obra-prima, Macunaíma, foi publicada em 1928. Além deste, Andrade é autor de: A Escrava que não É Isaura, Primeiro Andar, Ensaios Sobra a Música Brasileira, O Movimento Modernista, O Carro da Miséria e Contos Novos. Mário de Andrade morreu a 25 De Fevereiro de 1945.

Fonte: O País

Chico Carneiro promove em filme a história de um dos sobreviventes de Mbuzini



Documentário de Chico Carneiro e Catarina Simão retrata a vida de Carlos Jambo com referência a algumas fotografias marcantes do antigo fotógrafo-guerrilheiro.

O auditório do Centro Cultural Franco-Moçambicano, na cidade de Maputo, foi o local escolhido para a exibição do documentário de Chico Carneiro e Catarina Simão. A sessão promocional do filme realizou-se a dias e contou com uma conversa entre aquele realizador brasileiro, a viver no país lá vão mais de 35 anos, e os espectadores, que, publicamente, reconheceram terem-se identificado com o conceito e história do filme.

O documentário tem como protagonista Carlos Jambo, antigo fotógrafo guerrilheiro que, ainda jovem, foi para Tanzânia, onde teve a formação político-militar, com a intenção de fazer a luta armada de libertação nacional. Na Tanzânia, Jambo tornou-se fotógrafo e, nessa condição, documentou parte da luta armada de libertação nacional nas zonas libertadas: Cabo Delgado, Niassa e Tete. Mais tarde, o fotógrafo-guerrilheiro aprendeu a fazer vídeo, passando a ser operador de câmara de Samora Machel até à queda do avião Tupolov 134, em Mbuzini, África do Sul, onde o primeiro presidente moçambicano morreu em 1986. Jambo foi um dos sobreviventes desse acidente.

Com este filme, que recupera espaços simbólicos como Mueda, personagens e factos históricos como o Acordo de Nkomati, Chico Carneiro pretende contribuir para a preservação da memória colectiva dos moçambicanos. E o cineasta acrescenta: “Mais do que preencher uma lacuna, ao nível da memória, penso que o filme dá-nos a possibilidade de discutir as diversas versões da história de Moçambique. Em geral, a história é feita pela versão do vencedor, mas há que considerar várias versões que também complementam a história, versões que precisam ser vistas, revistas e conferidas. O filme tem uma forte contribuição para dar nesse aspecto”.

Chico Carneiro, depois da exibição do filme, já em conversa com os espectadores no Franco-Moçambicano, chamou atenção para o facto de a história de Moçambique, em grande parte oral, estar a perder-se à medida que as pessoas que combateram o regime colonial português estão a morrer. Ora, mesmo a história registada, garante Carneiro, também está a perder-se. Nisso o cineasta referiu-se ao estado de deterioração do material em vídeo arquivado na e pela televisão pública. O mesmo acontece com o material que contém imagens únicas sobre Samora Machel, conservado, quer dizer, armazenado no Arquivo Histórico de Moçambique. O material em causa, por não se ter dado a devida atenção, segundo Carneiro, está perdido porque, actualmente, já nem se encontram máquinas capazes de reconhecer os formatos ultrapassados usados durante a filmagem. E Carneiro ainda deixou um reparo sobre filmes que não são produzidos no país. “Por exemplo, não conheço nenhum filme feito sobre a história do destacamento feminino e sobre a importância do contributo das mulheres na consolidação da luta armada de libertação de Moçambique”.

A produção de Djambo foi orçada em 50 mil euros, cerca de 3 600 000 meticais, e insere-se num programa da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), que, pelo terceiro ano, lançou um financiamento para produção de documentários, o que, inclusive, permite o filme Djambo ser exibido em nove países.

O projecto de Chico Carneiro e Catarina Simão começou a ser produzido em 2016, tendo sido filmado em três semanas, com muitas viagens feitas de carro pelo país, mesmo com essa intenção de reconstruir momentos da vida de um homem que em si é parte da história de Moçambique.

Fonte: O País

UP “curva-se” aos Tricampeões Mundiais de salto à corda


Três vezes campeões do mundo, nomeadamente em 2015, na França, 2016 em Portugal e 2017 nos Estados Unidos, a selecção nacional de salto a corda foi homenageado pela Universidade Pedagógica (UP) perante algumas figuras do desporto nacional.

O presidente da federação moçambicana da modalidade, Mussa Tembe, um dos percursores do salto a corda, enalteceu o feito, mas destacou a resistência e persistência dos praticantes e pediu melhores condições para potencializar-se o talento já existente.

Os homenageados também louvaram a iniciativa e não deixaram de mencionar as dificuldades para a prática da modalidade diariamente. Muito recentemente, a mesma selecção decidiu não participar em competições internacionais por falta de condições.

Pérolas reluzem na catedral (1)


Veio da Beira e “aterrou” no Maxaquene. Mas foi parar no vizinho Desportivo de Maputo onde foi lapidada por Nasir “Nelito” Salé. Combativa, a atleta integrou a equipa do Desportivo de Maputo que, em 2007, quebrou um jejum de sete anos sem que o país conquistasse a Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol.

É verdade que, numa equipa onde se destacaram na sua posição Salimata Diatta e Anta Sy, não contabilizou muitos minutos.

Em 2008, em Nairobi, Quénia, teve o privilégio de voltar a campear quando o Desportivo de Maputo chegou, viu e venceu. Odélia Mafanela e companhia tiveram um registo brilhante de oito vitórias em igual número de jogos. Este foi o seu segundo título africano de clubes na sua carreira. Mas…ainda estava por vir outro. Abidjan, Costa do Marfim, foi talismã para a Liga Desportiva de Maputo que bateu na final as angolanas do Interclube por 53-43.

Com um percurso similar de Anabela Cossa, conta ainda com um terceiro lugar alcançando em 2015, em Luanda, Angola.

Mafanela foi determinante para que as “locomotivas” tivessem um registo de seis vitórias e duas derrotas na prova, sendo que nas meias-finais perderam com o First Bank da Nigéria por 71-54, com Ana Suzana Jaime em destaque com 16 pontos.

Com as cores do Ferroviário de Maputo, Odélia Mafanela ficou também em segundo lugar na prova realizada em Maputo, em 2016. Mafanela regressou a competição, lembre-se, dois meses depois de ter sido mãe.

No ano seguinte, novo desaire na final para Odélia Mafanela e o Ferroviário de Maputo frente a uma equipa angolana: 1º de Agosto de Angola.

No preenchido pavilhão multiusos do Quilamba, o Ferroviário de Maputo perdeu na final por 65-51, sendo que os 16 pontos contabilizados por Odélia Mafanela fizeram dela a melhor cestinha das “locomotivas” no embate.

Pelo meio, há registo de um terceiro lugar em 2009, em cotonou, no Benin, quando o Desportivo de Maputo perdeu, caiu nas meias-finais perdendo com o Abidjan BC, por 60-49.

Odélia Mafanela conta ainda com um segundo lugar alcançado em 2010, em Bizerte, na Tunísia, competição na qual o Desportivo de Maputo perdeu na final com o 1º de Agosto de Angola com quem perdeu por 77-63.

Mafanela é um grande exemplo de combatividade e entrega ao jogo.. Apresenta uma boa capacidade de salto, permitindo que ganhe bastabtes ressaltos. Uma jogadora a ter em conta neste campeonato africano de clubes que arranca sexta-feira.

Enquanto “Menina bomba”, Anabela Cossa foi melhor triplista da Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol em seniores femininos, em 2016, tendo, igualmente, marcado presença no cinco ideal da prova. Feito histórico, soma três títulos continentais de clubes no seu curriculum, para além de ter ocupado a segunda posição em várias edições tanto no Desportivo quanto no Ferroviário de Maputo. Fez parte da equipa do Desportivo que, em 2007, no pavilhão do Maxaquene, colocou em sentido os seus adversários conquistando a Taça dos Clubes Campeões ao derrotar na final o 1º de Agosto, por 64-47. Foi um percurso imaculado com oito vitórias em igual número de jogos.

Para além de Anabela Cossa, faziam parte das campeãs africanas, Anta Sy, Cátia Halar, Crichúlia Monjane, Diara Dessai, Josefina Jafar, Luísa Nhate, Nádia Rodrigues, Odélia Mafanela, Salimata Diatta, Sílvia Neves, Valerdina Manhonga.  No ano seguinte, voltou a erguer o troféu pelo Desportivo de Maputo numa prova realizada no Quénia. Nova vitória na final sobre o 1º de Agosto de Angola, desta feita por 70-63 deram o bicampeonato a Anabela Cossa. O “team” era constituído po Yolanda Jones, americana, Deolinda Ngulela, MVP da prova, Diarra Dessai, Aleia Rachide, Filomena Micato, Valerdina Manhonga, Cátia Alar, Odélia Mafanela, e Sokhna Sy, senegalesa. Seguiram-se um terceiro lugar em 2009, em Cotonou, no Benin, prova na qual o Desportivo de Maputo perdeu nas meias-finais com o Abidjan BC por 60-49. Há também registo de um segundo em 2010, em Bizerte, na Tunísia, competição na qual o Desportivo de Maputo caiu na final aos pés do 1º de Agosto de Angola com quem perdeu por 77-63. A americana Danielle Green, MVP da prova, “matou” as “alvi-negras” ao contabilizar 28 pontos. Em 2012, novamente no olimpo de África. Em representação da extinta Liga Muçulmana, Anabela Cossa conquistou a terceira Taça dos Clubes Campeões Africanos, tendo derrotado na final o Interclube por dez pontos: 53-43. Clarisse Machanguana acabou sendo indicada melhor jogadora da competição (MVP) para além de ter feito parte dos cinco ideais da prova juntamente com as suas compatriotas Leia “Tanucha” Dongue e Deolinda Ngulela. Anabela Cossa ficou ainda em terceiro lugar em 2015, em Angola, ao serviço do Ferroviário de Maputo que perdeu nas meias-finais com o First Bank, por 71-54.  Em 2016, em Maputo, não conseguiu ajudar o Ferroviário de Maputo a vencer na final o Interclube de Angola. Já no ano passado, ficou novamente com a medalha de prata quando o Ferroviário de Maputo perdeu na final com o 1º de Agosto, no pavilhão multiusos do Quilamba, por 65-51.

Fonte: O País

DESPORTO | Gil Guiamba: Estrela de “pique” imparável


As suas fintas e simulações, o flectir para o centro do terreno, em especial vindo da direita com a bola colada aos pés, tornava tudo possível. E quanto mais duros e difíceis fossem as defesas, mais ‘’gozo’’ lhe dava enfrentá-los. Fraco no jogo aéreo, compensava isso com a forma como se desmarcava e buscava as melhores opções para fazer da grande área o seu mais apetecido espaço de acção.

Este é o retrato de Gil Guiamba, que marcou um período de ouro do futebol moçambicano e que tinha condições para ir bem mais longe, caso o mercado de transferências não tivesse sido fechado. Era um brigão da área que adorava duelos com as defesas, nunca se retraindo. A sua arma principal era a intermitência dos ‘’piques’’.

Uma característica particular de Gil Guiamba, é que era jogador 'só” para os grandes momentos. Tinha que estar em boa forma física e ter alta motivação. Disso cuidava o seu treinador, Martinho de Almeida. Daí que, nos momentos altos, colocava o Estádio da Machava em polvorosa, quer jogando pelo Costa do Sol, quer pela Selecção Nacional.

Um golo para a história

Foi dele um dos dois melhores golos moçambicanos de todos os tempos, algo que ficou na retina de quem o presenciou e que deveria figurar nos anais do jogo da bola.

Aconteceu na tarde de 3 de Abril de 1983, com o Estádio da Machava cheio que nem um ovo. O adversário era a terrível equipa dos Camarões, que havia atingido as meias-finais do Mundial de 82 e cuja figura de proa se chamava Teophilo Abega. Jogava-se ainda a 1.ª parte, quando o nosso ponta-de-lança captou o esférico pouco depois do meio-campo, fintou o primeiro contendor partindo, imparável, com um adversário à ilharga.

De repente, tudo aconteceu. O internacional moçambicano, ao seu jeito, protagonizou um “pára-arranca-pára-arranca’’, tão rápido que deixou pelo caminho o seu opositor, estupefacto. O guarda-redes camaronês saiu ao encontro da jogada, numa altura em que Gil já havia lançado um ‘’chapéu de abas largas’’, que acabou sendo um tónico para o 3-0 com que o jogo terminou, numa das mais memoráveis tardes futebolísticas de sempre.

Gil começou a sua carreira no Nova Aliança de Maputo, foi bi-campeão pelo Costa do Sol, actuou 22 vezes pela Seleccão Nacional, com 11 golos obtidos, passando depois para o Estrela Vermelha. “Passou ao lado” de uma grande carreira internacional ao não lhe ter sido permitida a emigração, numa altura em que 'já não cabia” no futebol doméstico.

Ao longo da sua vida, sempre privilegiou a formação académica, sendo um reputado economista da praça.

Fonte: O País

DESPORTO | FC Porto “caça” talentos a nível nacional



Uma equipa de técnicos do FC Porto, campeão português, trabalhou no campo do Afri onde observou centenas de talentos para posteriormente serem enquadrados na academia dos Dragões.

Em reconhecimento do potencial existente em Moçambique, o FC Porto enviou esta equipa de técnicos da sua academia, denominada Dragon Force, para liderar o processo de descoberta de talentos a nível nacional. Para a academia Black Bulls, esta parceria é para continuar. Até porque dá espaço aos novos talentos para mostrarem o seu valor, bem como terem a oportunidade de evoluir a nível profissional em Portugal.

O evento, denominado “Caça Talentos”, enquadra-se no protocolo existente entre o FC Porto e o Black Bulls. Sublinhe-se que, ainda este mês, o “Caça Talentos” irá realizar-se também na província da Zambézia.

Fonte: A Bola

sábado, 17 de novembro de 2018

Gasso Franco da certificado de mérito ao Txiu Bullet




De Gasso Franco passamos a citar:

"Nome dele é Angelo Machaia mais conhecido por Txiu bullet. Nasceu em Tete e vivia com sua mãe que já na altura era viúva. E com seus 5 anos de idade à sua mãe perde à vida, e a sua tia irmã de sua mãe leva-no para criar na cidade de Maputo. Em Maputo seus pais passaram ser seus tios que cuidaram dele. Infelizmente o seu segundo pai (Tio) acaba perdendo à vida e ele teve que começar à trabalhar para poder garantir o seu sustento. Começou como vendedor ambulante, depois foi procurando mais oportunidades, ele pelas dificuldades que à vida oferecia mesmo depois de ter concluído à 12 classe começa a trabalhar como guarda. Trabalhou durante 3 anos e por pressão do trabalho e situações por ele assistidas muito fora dos seus princípios preferiu abandonar e procurar outras oportunidades. O músico Justino Ubakka convida Txiu Bullet para fazer parte da sua equipa na qual faz parte até hoje a SUNANGAI. Sem mesmo o Ubakka perceber estava à Tirar ou ajudar seu amigo à ultrapassar um momento super difícil de sua vida. Ele começa fazendo humor na zona e tudo era partilhado por seus amigos à nível do bairro. O seu primeiro sucesso à nível nacional e internacional foi (A tua baby está mimos com mulato😂). Daí ele nunca mais parou e continua proporcionando momentos de muita felicidade às famílias Moçambicanas e não só. O músico Gasso Franco em nome do Projecto Matimba com o projecto ANO DA VITÓRIA da certificado de mérito à este jovem que tem dado um contributo enorme com suas anedotas (piadas) que em momento são uma crítica social e tem transformado muitas vidas. Como diz o Txiu Bullet Não éeeee Pra miúdos. @txiobullet_madlipz @ubakka_ub90"

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Angolanos com inveja do rapper moçambicano Laylizzy



Depois de um dos portais internacional brasileiro de Hip Hop denominado Rap 24 Horas ter anunciado o novo trabalho do rapper moçambicano Laylizzy que consta na primeira posição do Top10 de Melhores Rappers de África-2018


"Destaque da cena de Moçambique,  está de volta com um novo corpo de trabalho oficial. Após enorme expectativa dos fãs, e alguns singles antecipados, hoje (16) o artista liberou seu aguardado EP The Young Nino Brown.
O material conta com 7 faixas, e colaborações do EmteeKLY e Mark Exodus, enquanto Fly BeatsEllputoHussla, Kc e Lydasse assinam produções."

Não tardaram comentários maldosos por parte de todos angolanos que acederam a informação demostrando mais uma vez ciúmes e inveja pelo brilho do rapper que tem sido um destaque a nível de África e não só


Melhores cantores dos PALOP São Os Angolano txé vocês Moçambicanos que nem sabem falar bem veja Como vocês falam

Aroz ❎

Arroz ✔

Caro ❎

Carro ✔

Fero ❎

Ferro

Core ❎

Corre ✔

Nunca serão melhores dos PALOP
Estúpidos

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Carta Aberta Para kota MC Roger: Falta de Criatividade Nas Músicas e Vídeos




 De José Carlos Xpião passamos a citar

"FALTA DE CRIATIVIDADE NAS MÚSICAS E VÍDEOS...

Ilustre, antes de entrelinhar sobre o assunto supramencionado, queira por favor receber as minhas calorosas saudações que envio com elevada estima, alegria e satisfação. Faço chegar a minha observação via redes sociais e de forma aberta porque já tentei comunica-lo em privado do Instagram e WhatsApp, sem sucesso!

Pensei, investiguei e repensei bastante para decidir sobre o conteúdo destas entrelinhas, e finalmente hoje tomei a coragem após "fumar" muita água para estar calmo, afinal não é tão simples escrever para "Patrão" de Moçambique, o moçambicano mais patriota do mundo.

Tenho acompanhado a sua carreira há anos, e sei muito bem que é um artista de sucesso, merece respeito e atenção pelo trabalho que executa em prol da cultura e turismo nacional, sem dúvidas que o país precisa de muitos "MC's" nesta área, mas como Cantor e Compositor ainda há muito que trabalhar.

Ilustre, depois de escutar muitas músicas suas, cheguei a conclusão que *nunca* apresenta novidades em termos de conteúdos, é estático no que concerne a composição e outros aspectos técnicos para a produção de um trabalho musical.

Nunca faltam temas relacionados à:

1. Mulher moçambicana;
2. Praias;
3. Verão;
4. Beleza;
5. Carros.

Meu kota, isso até não é problema, falha a partir do momento em que canta da mesma forma, algumas vezes as rimas são ouvidas em duas ou mais músicas, isto é falta de criatividade e deixa o auditório cansado! Verifique este ponto.

Os vídeos também estão na mesma situação (repetição de cenários e bens) ainda que se fale de verão, não precisa apresentar sempre "champanhe", praias, piscinas e carros de luxo, aliás, certas coisas que contrastam com a realidade moçambicana.

Se a intenção é incentivar as pessoas a "curtir" o verão, há necessidade de repensar nos cenários porque muita gente pode pensar que só com esse aparato é que é possível ter boa vida no tempo de calor. Ao invés de camarão, lulas, lagostas e polvos também pode se txunar uma boa magumba, xima e salada, por exemplo.

Há malta jovem que pode rabiscar letras boas, Nelson Tivane, Kadu, Mito, entre utros são exemplos de compositores atentos e talentosos.

A terminar, não vou deixar de felicita-lo pela preocupação de querer elevar a nossa pátria, gosto da atitude, apenas precisa juntar com arte para ser artetude, penso que assim poderá ir mais longe, obrigado pela atenção.

Abraços!

José Carlos Maria Xpião

Maputo, Novembro de 2018"

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

NOVIDADES | Az estreia a música "Quero Saber" na TV Sucesso


O melhor artista jovem moçambicano Azarias Anona Samuel ou simplesmente Az, quando o assunto é cantar ao vivo, depois do seu álbum intitulado “Pensando em Ti” lançado em 2017 que conta com sete faixas musicais e com participações de
• NeyD - Pensando Em Ti
• Minda & Liro Poison - Estou Ficando Mal
• Twenty Fingers - Te Quero
• Nadya - Cansei 


Estreia hoje a sua recente faixa "Quero Saber" com participação do Moan And Mic no maior programa de entretenimento em Mocambique (Batidas da TV Sucesso).



Importa referir que a música que será estreiada hoje faz parte do EP a ser disponibilizado como  presente de natal para os amantes da música moçambicana.

sábado, 10 de novembro de 2018

CONCERTO "Génesis Live" no CCFM



Esta apresentação era suposto que acontecesse, na sexta-feira, dia 09, no Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM), o evento "Génesis Live - concerto coreográfico"; mas devido às comemorações do Dia da Cidade, na Praça da Independência, acabou sendo adiado.

 "Génesis Live - concerto coreográfico" de Allan e Ídio Chichava vai ser apresentado no mesmo local no dia 07 de Dezembro, as 19h. O mesmo contará com a participação da Banda Dugê, Case Buyakah, JR New Joint e Edna Jaime.

O espectáculo caracteriza-se pelo rap de intervenção social e motivacional, materializado pelo micro do rapper Allan. Este projecto evoca um conceito espacial bastante revolucionário na performance hip-hop, observando sempre o conceito bíblico de família, escrito no livro de Génesis, contextualizando uma história cheia de altos e baixos, que são temperaturas que anunciam um espectáculo com um estado de tempo agitado.

Fonte: O País

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Cansado de ser burlado pelo promotor de eventos Silvio Quare, Ayton Sacur desabafa nas redes sociais




De Ayton Sacur passamos a citar


Amigos,

Geralmente não sou de fazer este tipo de post, mas estou muito triste e indignado com certa realidade da música na minha terra, neste caso vou falar do promotor de eventos Silvio Quare. Sinto orgulho de ser macua e é certo que nós temos qualidades e representamos muito bem a música do nosso País, trabalhamos temos potencial enorme e merecemos respeito.

Este Senhor é conhecido por não honrar com os pagamentos com artistas locais, contratou a cantora Bruna Tatiana no dia 24 de Agosto para um show e vários artistas locais. Acontece que os artistas internacionais são muito bem pagos, e quem paga a factura no final é o nosso povo que não faz ideia destas cenas nos bastidores. Foi a segunda vez que este Senhor agiu assim de má fé comigo, e vários artistas locais têm se queixado também, não honrou com os termos acordados (alegando que o evento não bateu como esperava) e como se não bastasse voltou a marcar um novo evento convidando o artista Angolano Scro, desrespeitando e cuspindo no nosso trabalho. Foi engraçado ver alguns colegas que afirmaram não terem sido pagos no Show da Bruna a apoiarem e a participarem no segundo evento no mês seguinte do Scro (Nampula e Pemba). Nesta semana pressionei-lhe a fazer o pagamento mas ele continua a brincar, até hoje e provavelmente a história continuará nos casos futuros. Não quero desejar mal a niguém mas consciência aos colegas artistas que não se importam com este tipo de burla porque estão a criar mais Quares por aqui. Aos meus seguidores e simpatizantes quero que tenham conhecimento, não irei participar nos eventos associados a este promotor e dos outros Quares, não vou compactuar com o desrespeito e desvalorização da nossa arte e cultura.

Abraços, Ayton Sacur

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Moçambique, no mundial de Drift 2018




Richat Kan, piloto moçambicano, vai representar o país na 2a edição do Campeonato do Mundo de Drift, agendado para Novembro, em Tóquio, no Japão.

É a primeira vez que Moçambique far-se-á presente nesta competição tutelada pela FIA, Federação Internacional de Automobilismo.

Richat Kan foi apurado durante as qualificações que vinham decorrendo desde Agosto, no ATCM.

O Drift é um desporto motorizado com um número assinalável de praticantes e entusiastas, no nosso país, particularmente nas cidades de Matola e Maputo.

Que a estreia de Moçambique no Campeonato Mundial de Drift seja coroada de êxito.

Foto: Drift in Maputo

O músico e produtor José Acácio conhecido por Mito Pro dá gás lacrimogêneo aos cantores/músicos moçambicanos



Em sua publicação o músico e produtor Mito, deu a intender que os produtores e não só, não são dado mérito.



De Mito passamos a citar:

Senhores músicos espero que estejam a gozar de boa saúde! 
Custa vocês valorizarem mais as pessoas que trabalham convosco??? Falo por exemplo dos compositores, coristas, instrumentistas, produtores entre outros, chegam as vezes a dar mais visibilidade ao estilistas, fotógrafos as manas dos make-up não que isso seja mau mais é feio falar só de alguns e omitir todos que trabalharam na música mais noto eu talvez que seja vergonha de enaltecer o próximo porquê quando gravam ou misturam fora as vossas músicas somos obrigados a ouvir nomes de todos que fizeram parte do trabalho ate doer ouvido! E incrível que pareça maior parte dessas aqui Rocham... esse é o meu apelo pela triste realidade em que vivemos não falo isso somente olhando para mim mais sim daquele jovem talentoso que perde noites a investigar para trazer um bom trabalho que no fim não tem o devido reconhecimento pois a motivação não vem so do dinheiro,o respeito e reconhecimento estão acima de tudo... este post é um daqueles que nao preciso de likes mais sim de reflexão e mudança de atitude! E para os que ja fazem os meus parabéns e total respeito e para os que não, ainda vamos a tempo de mudar...

É com profunda mágoa que o Dj Dilson Cancela a 7.ª Edição do One Man Show-2018





De Dj Dilson passamos a citar

É com muita dor que trazemos a seguinte notícia :
Infelizmente o nosso sonho de encher o Estádio da Machava não será realizado este ano , o festival que estava previsto primeiro para 29 de Setembro e depois adiado para 24 de Novembro não irá acontecer este ano por conta da  não colaboração do local em causa ,infelizmente foram nos aplicadas condições que estavam fora do nosso alcance, humildemente viemos por este meio pedir desculpas a todos os fãs,Seguidores, Parceiros e amigos  do projecto.
Não somos de desistência fácil mas desta vez admitimos ter perdido esta luta , de pés  no chão admitimos a perda da batalha.
Agradecemos a todos que dedicaram um minuto de suas vidas para apoiar esta causa e fazer dela uma realidade. 
Hoje não conseguimos realizar este Festival no Estádio da Machava mas um dia conseguiremos! 

NB: Este ano não será realizada a sétima edição do Festival One Man Show!

- As pessoas que compraram os bilhetes podem fazer-se aos locais de compra para remuneração dos seus valores ( Somente com a apresentação do bilhete aos balcões).