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domingo, 29 de julho de 2018

A MultiCulturaMoz em MINI ENTREVISTA com o Rapper Reason

Razão Martins Raimundo, mais conhecido pelo nome artístico Reason, é descendente do povo Makonde, natural da cidade de Pemba, Província de Cabo Delgado.


Siga a entrevista com exclusividade.

MultiCulturaMoz: Como entra no mundo da música?

Reason: Apaixonei-me pela música na minha infância quando tinha 7 anos de idade. Quase sempre ao entardecer, numa roda entre amigos e meus 2 irmãos mais velhos, interpretava músicas de vários artistas como: 360 graus, Valete, Mr. Bad, Calibrados, Young Lubengula, entre outros artistas fazedores de Rap, que na época tinham grande destaque. Eu era muito bom em decorar letras de Hip Hop, e por causa disso comecei a chamar atenção de algumas pessoas do meu Bairro, que já acreditavam que futuramente eu tornaria-me um rapper, e o mais incrível que pareça, eu não tenho algum histórico de músicos na minha família, fui o primeiro. Muito cedo eu já tinha um público de fãs por causa das músicas que interpretava, daí nasceu em mim a necessidade de compor as minhas próprias músicas.

MCM: Disse que muito cedo já tinha um público de fãs por causa das músicas que interpretava, daí nasceu em ti a necessidade de compor as suas próprias músicas. Quando é que começa a gravar as suas primeiras faixas musicais?

Rsn: Começo a gravar em 2006, com 10 anos a minha primeira música de intervenção social intitulada Sida, no Estúdio da Rádio Moçambique emissor Provincial de Cabo Delgado. Daí não parei mais, fui gravando muitas músicas, fui conhecendo vários Estúdios e também pisando em vários palcos, e em 2009 enraizei-me de facto como um rapper na minha cidade, a partir daquele ano não podia se falar de Rap sem mencionar o meu nome.
Já perdi a conta de quantas músicas tenho no mercado, talvez aproximadamente 200 músicas. Recentemente lancei duas EP's, a primeira foi em 2016 chama-se SERMÃO e a segunda em 2017 R.A.P (Ritmo, Arte e Poesia).

MCM: E o que é feito de Reason fora da música.

Rsn: Fora da música sou Escritor, Estudante Universitário do Curso de Ciências de Comunicação e também sou agente particular de publicidades radiofónicos. Tenho uma paixão enorme do Jornalismo.

MCM: Sendo agente particular de publicidades radiofônicos onde além de música revela-nos também ser apaixonado pelo jornalismo. Já tentou por exemplo ser loucutor de rádio?

Rsn: Já fui fazedor de rádio durante 4 anos. E tenho o sonho de ser dono de uma emissora Televisiva e Radiofónica.

MCM: E ao longo do seu percurso musical, qual dos seus temas foram um sucesso!

Rsn: Desde que firmei-me no Rap, as músicas que até então deram mais visibilidade à minha carreira ou seja deram um "bum" são: Significados (música pertencente a minha primeira E.P Sermão), Vencer ou Perder (música pertencente a minha segunda E.P), Kulumúka (música que participou numa Mixtape colectiva: África surg et ambula) e o mais recente single intitulado O Preço de uma Vida (no contexto da insegurança social que se vive actualmente na Província de Cabo Delgado).

MCM: Reason sendo um rapper de intervenção social, onde é que busca a inspiração das suas músicas.

Rsn: Como um rapper de Intervenção Social, inspiro-me nos acontecimentos do dia-a-dia e de factos pessoais, uso a música para falar de mim como forma de desabafo sobre assuntos que mexem com o meu psicológico. Há rappers também que me inspiram, como: Projota (brasileiro), Azagaia (Moçambicano), Kid Mc (Angolano), Hopsin (americano) Hernâni (Moçambicano), são artistas que eu almejo um dia fazer músicas com eles.

MCM: O estilo underground é um estilo que yah é a cena estás a perceber, contrapartida o rap uderground não tem mercado no nosso país. Uma vez que é difícil viver de música principalmente de rap em Moçambique, o
que achas do rap actual cá e o que tens a dizer para os que mudaram para estilos que estão a bater?

Rsn: Actualmente o Rap como é notório, sofreu várias transformações, ou seja, temos um rap inclinado mais às questões comerciais e aparências. É verdade que o Rap precisa evoluir sempre, mas não se pode matar a sua essência. O rapper tem uma grande responsabillidade social.
O Rap sempre terá o seu espaço, independentemente do estilo Kizomba destacar-se mais na actualidade ou outro género que seja. Não tenho algo contra os rappers que emigram para o Kizomba, cada um livre de fazer o que lhe convém, mas eu acho que ao invés de procurar misturar-se ao que está a bater, como artistas temos de ser criativos e procurar fazer bater o que gostamos de fazer ou o que nos identifica, senão terminamos a carreira como "Maria vai com as outras".

VALDEMIRO JOSÉ É MAIS UM MOÇAMBICANO ASSINAR CONTRATO COM A SONY MUSIC

O músico Valdemiro José, conhecido também por VJ esteve nesta quarta-feira no programa Batidas de Fred Jossias em que foi entrevistado pelo apresentador e falou do seu contrato com a Sony music. Valdemiro José é mais um Moçambicano a assinar contrato com a Sony.


Sony Music Entertainment é, desde 2016, a maior gravadora da indústria fonográfica do mundo. A Sony Music pertence à Sony Corporation of America, uma subsidiária do conglomerado japonês Sony Corporation.

sábado, 28 de julho de 2018

Boneca Barbie de Moz fica enfurecida com um internauta

Apresentadora e Modelo Jenny Teresa, mais conhecida pelo nome artístico Boneca Barbie Humana de Moz, bloquea um internauta no seu instagram depois de um comentário feito pelo mesmo que não agradou a modelo.


Tudo começou quando a modelo que actualmente estreou-se no mundo da música, fez um post no seu Instagram numa foto em que ela compara-se a modelo, psicóloga infantil e bailarina russa Angelica Kenova.

"1🇲🇿, 34 anos, 2 filhos, não frequenta ginásio, não fez plásticas, tem o suficiente pra se manter, come tudo k é gorduroso (inclui pilopilo do namorado😅), perde noites, bebe, filha de Pai monhé e Mãe Negra, 2🇳🇱, 16 anos, sem filhos, frequenta ginásio, fez varias plásticas, é demasiadamente rica, tem alimentação regrada, não perde noites, não bebe, filhas de pais brancos, fim... pelo menos temos algo em comum somos lindas, sim beleza diferente uma da outra mais lindas, e tratadas como Barbie nos nossos países e gostamos da mesma Fruta a banana🍌". Escreveu a modelo.


A MultiCulturaMoz que foi contactada no instagram pelo internauta que responde pelo nome de @michekpnp no insta, maķndou um print no qual prova que foi bloqueado pela modelo e o comentário que antes de publicar no post da modelo tomou o cuidado de guardar antes apesar de ser tarde para o internauta ter feito screen mesmo após a publicação.


"Mana, se é a russa Angelica Kenova, ela não tem 16 anos como aí disseste. Tinha 26 anos em 2015 então é só fazer as contas e ela não nunca afirmou ter feito plásticas, muito pelo contrário e olha que ela não parece tão artificial quanto às outras no caso da a russa Valeria Lukyanova, a ucraniana Lolita Richi e a americana Blondie Bennett, logo acredito quando ela diz que nunca fez nenuma cirurgia plástica conforme declara nas suas entrevistas. Embora gostarem da mesma fruta a tua banana é bem grande (grossa e rija)😅 e olha que ela é conhecida no mundo até tu pesquisas e acompanhas a vida dela enquanto tu só és conhecida somente em Maputo porque se formos a perguntar os de Lichinga por exemplo se te conhecem dirão que não é a própria russa Barbie Angelica não sabe que existe uma desmiolada que não se comporta, então minha irmã sossega e faz algo bom que essas tuas atitudes que só te ridicularisas a toa." Escreveu o internauta.


sábado, 21 de julho de 2018

BRASIL MAIS UMA VEZ RENDE-SE À ESCRITA DE PAULINA CHIZIANE

A conceituada escritora Paulina Chiziane, que foi condecorada com o diploma de Ordem do Cruzeiro do Sul por parte do governo brasileiro em 2017, está cada vez mais a conquistar admiração e amor do povo brasileiro pela sua mais recente obra de poemas, "O canto dos Escravos".



A título de exemplo são as publicações feitas nas páginas e contas pessoais de brasileiros e não só, da maior rede social do mundo em que elogiam de mostrando bastante admiração e amor pela escritora de Chiziane.



Podem certificar-se nos prints de imagens feitos pela MultiCulturaMoz que passamos a mostrar.

"Com Paulina Chiziane, escritora moçambicana que está em turnê pelo Brasil - uma das mais influentes autoras negras da língua portuguesa hoje.
Li seu romance Niketche quando estava na faculdade e, desde então, o exemplar tem viajado de mão em mão entre amigos e amigos de amigos - é muito bom, recomendo! Comprei seu livro de poemas O Canto dos Escravizados, esse da foto, e já começa com pedrada. Paulina veio para uma audiência pública sobre gênero na linguagem e literatura na Academia Mineira de Letras e foi sensacional! Várias pesquisadoras e militantes negras compuseram a mesa da audiência e trouxeram falas propondo a descolonização das palavras e ideias. 
#paulinachiziane #minasqueviajam #eusouatoa #belohorizonte"


Nossa, fui na conferência dela ontem, no Congresso da Soter. Ela falou sobre como as igrejas brasileiras estão provocando um novo tipo de colonialismo na África e dessa mania que os ocidentais tem de querer 'salvar a África' . Até agora estou impactada com as coisas que ela falou.
com Paulina Chiziane, escritora moçambicana que está em turnê pelo Brasil - uma das mais influentes autoras negras da língua portuguesa hoje.
Li seu romance Niketche quando estava na faculdade e, desde então, o exemplar tem viajado de mão em mão entre amigos e amigos de amigos - é muito bom, recomendo! Comprei seu livro de poemas O Canto dos Escravizados, esse da foto, e já começa com pedrada. Paulina veio para uma audiência pública sobre gênero na linguagem e literatura na Academia Mineira de Letras e foi sensacional! Várias pesquisadoras e militantes negras compuseram a mesa da audiência e trouxeram falas propondo a descolonização das palavras e ideias. 
#paulinachiziane #minasqueviajam #eusouatoa #belohorizonte

Jênifer Rosa igrejas neopentecostais tão se espalhando em comunidades carentes e contribuindo pra destruição de culturas tradicionais em varios paises... o que vi na Guatemala foi CHOCANTE... totalmente contra qq ensinamento de Jesus. Muito triste.


Uma tristeza, né Lívia? Mas em relação a África,como ela pontuou, ainda rola um sentimento de superioridade completamente estúpido porque, como ela bem lembrou, a África foi o berço dos primeiros nomes das religiões judaico-cristãs, como Moisés, por exemplo, que era do Egito: "Os missionários querem 'levar a luz' a África. Como assim? Moisés (de onde vem judaísmo e cristianismo), Abraão (por Agar e Ismael, de onde vem o Islamismo), e os dez mandamentos surgiram na África. Não brancos, vocês não nos trazem a luz. A luz que vos ilumina é que surgiu na África", ela falou. E também disse que ninguém precisa ensinar pra eles como rezar, porque eles já rezavam muito antes de nós aparecermos, já que a origem do cristianismo está lá. E daí pra mais, cada hora uma pedrada. Só me lamentei que quem precisa realmente ouvir, pouco provável que estivesse lá. Não a conhecia, mas virei fã.


Sem dúvida, ouvir esta grande moçambicana foi um divisor de águas na minha concepção da família humana! Paulina Chiziane, obrigado por nos provocar a entender que o Evangelho se vive na diferença, na cultura, na carne. Se vive junto! 

"Quem te mandou inventar hierarquias entre as raças?
Quem te mandou matar para te sentires maior?
Lembra-te sempre: julgas-te o maior entre os homens 
Mas podes ser o menor diante de Deus"
(Sejas tu quem fores. Paulina Chiziane)
Importa referir que a Paulina Chiziane foi convidada no Fórum Social Mundial dos Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras que aconteceu no dia 13 a 17 de Março onde na mesma edição, foram feitas dois debates: "Epistemologias Insubmissas de Mulheres Negras" e "Mulheres Negras,  Literatura e Resistência"."



Importa referir que a Paulina Chiziane foi convidada no Fórum Social Mundial dos Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras que aconteceu no dia 13 a 17 de Março onde na mesma edição, foram feitas dois debates: "Epistemologias Insubmissas de Mulheres Negras" e "Mulheres Negras,  Literatura e Resistência".



A idéia dos Diálogos Insubmissos no Fórum Social Mundial é reunir mulheres negras de distintas áreas do conhecimento no caso da nossa mãe moçambicana Paulina Chiziane a fim de discutir sobre epistemologias, metodologias e conhecimentos contra-hegemônicos e decoloniais produzidos por estas mulheres.




PAULINA CHIZIANE – Insubmissão de lá para cá!

Autora de romances, contos e dramas, Paulina ganhou o prêmio José Craveirinha pela obra “Niketche”, em parceria com Mia Couto; a Ordem Infante Henrique, pelo governo português; a Ordem de Oficial do Cruzeiro do Sul, pelo Governo do Brasil; e o  troféu Raça Negra, edição 2014. Sua obra foi traduzida em vários idiomas, com homenagens nacionais e internacionais, transformadas em dramaturgia, dança, música, artes plásticas e radionovela.

Seu primeiro livro foi lançado em 1990, o romance “Balada de amor ao vento”. Sua obra lhe valeu a nomeação como uma das mil mulheres pacíficas do mundo pelo Movimento Internacional de Paz, One Thousand Peace Women, 2005. Tem publicações de contos em jornais da Europa, Ásia, Africa e América, e participação em conferências de Arte e Literatura em Moçambique e em diferentes universidades nestes continentes.

Sua escrita é militante, versa pela causa da justiça e igualdade nas relações humanas do seu país, além de ter um reconhecimento mundial pelo seu trabalho social na promoção da mulher e dos grupos desfavorecidos.

A MultiCulturaMoz parabeniza e se orgulha da mamã Paulina Chiziane.
É algo para dizer sim senhora... orgulhosamente moçambicana.

domingo, 15 de julho de 2018

Berta Guambe, de Moçambique, selecionada para o programa inaugural "Obama Foundation Leaders: Africa"


Berta Guambe é a única moçambicana num programa que reúne 200 líderes emergentes de 44 países africanos. Foto: Greg Carr Facebook

A Fundação Obama anunciou os 200 participantes selecionados para o Programa de Líderes da Fundação Obama: África. Há um moçambicano entre eles. O nome dela é Berta Inocência André Guambe, é coordenadora do Mestrado em Biologia da Conservação da Gorongosa e foi selecionada “entre cerca de 10.000 candidatos de todo o continente para fazer parte da turma de 2018”, diz uma carta enviada a Berta Guambe por a Fundação Obama e citada na página de Greg Carr no Facebook.

No dia 2 de maio, o presidente do Parque Nacional da Gorongosa escreveu: “Parabéns a Berta Guambe, coordenadora do Programa de Biologia da Conservação da Gorongosa Master. Ela acaba de receber esta carta: “Líderes da Fundação Obama África / Cara Berta, / Você foi selecionado para fazer parte da classe 2018 do Programa Líderes da Fundação Obama: África! Com quase 10.000 candidatos de todo o continente, nos deparamos com uma tarefa incrivelmente difícil ao selecionarmos 200 para se juntarem a nós na coorte inaugural do Leaders. ”

O website da Fundação Obama apresenta Berta Guambe, a única participante moçambicana, da seguinte forma: “Berta nasceu numa pequena e bonita cidade em Moçambique - Chimoio e é a mais nova de uma família de 7 filhos. Suas paixões incluem a conservação da natureza, a educação das meninas e o fortalecimento das mulheres ”.

Berta Guambe é formada pela Faculdade de Engenharia Florestal e Agrícola da Universidade UniZambeze.

Mais dois desses 200 líderes emergentes falam português e saudam Cabo Verde e Angola:

Pedro Nuno Lopes é Secretário de Estado da Inovação e Formação Técnica de Cabo Verde. Ele é reconhecido por seu trabalho na sociedade civil por liderar a organização de capacitação de jovens, B-Bright, e a licença internacional para organizar o primeiro TEDx de Cabo Verde.

Zedilson Almeida, de Angola, é um empreendedor social, trabalhando com tecnologia para tornar a sociedade africana mais consciente e fortalecida através da informação.

O programa

Este programa de desenvolvimento de liderança e engajamento cívico de um ano será lançado em 14 de julho em Joanesburgo, África do Sul, com uma reunião de cinco dias destinada a treinar, apoiar e conectar líderes africanos emergentes que trabalham em diferentes setores para criar mudanças positivas em suas comunidades.

Os líderes selecionados já demonstraram um extraordinário potencial de impacto, um claro compromisso com a integridade e uma capacidade de promover o bem comum dentro de suas esferas de influência. Eles representam 44 países e todas as regiões da África e estão trabalhando em uma variedade de disciplinas, incluindo saúde, agricultura, mídia, governo, educação, negócios e tecnologia, e em questões como mudança climática, conservação, empreendedorismo, segurança alimentar e meninas. ' fortalecimento. Para saber mais sobre os indivíduos selecionados para o programa Leaders: Africa, você pode visitar obama.org.

"O programa Obama Foundation Leaders: Africa é o nosso maior e mais ambicioso esforço internacional até o momento - o lançamento do que se tornará uma rede global de agentes de mudança", disse Bernadette Meehan, diretora internacional da Fundação Obama. “Queremos inspirar, capacitar e conectar esse grupo de líderes pan-africanos que mostram tanto potencial para mudar nosso futuro comum para melhor. Estamos ansiosos para ouvir suas idéias e apoiá-las para aumentar seu trabalho e alcance ”.

De 14 a 14 de julho a 18 de julho, os Líderes participarão de sessões plenárias, oficinas de resolução de problemas, sessões de liderança e treinamentos de capacitação para aumentar sua capacidade de impulsionar mudanças positivas na África - tudo a partir de uma perspectiva africana. A maioria dos palestrantes e facilitadores do encontro é africana, e a agenda e as atividades estão focadas nos desafios, oportunidades e soluções regionais e locais. Os líderes também concluirão um projeto de serviço em grupo para homenagear Nelson Mandela no 100º aniversário de seu nascimento e ressaltar a importante relação entre liderança e serviço. A convocação também incluirá uma oportunidade para os líderes participarem de um evento da prefeitura com o presidente Obama.


Após o encontro em Joanesburgo, os líderes permanecerão conectados à Fundação Obama e uns aos outros por meio de uma plataforma on-line, onde participarão de discussões, acesso à liderança e recursos de treinamento e participarão de treinamentos e webinars liderados por especialistas e líderes do setor.

A Fundação compartilhará vídeos selecionados do encontro diariamente no obama.org e via comunicado de imprensa. Para garantir que você receba essas atualizações, inscreva-se no site.

Enquanto estiver na África do Sul, o Presidente Obama também fará a 16ª Palestra Anual de Nelson Mandela para comemorar o 100º aniversário do nascimento do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela. O discurso do presidente Obama terá lugar no dia 17 de julho. Para informações sobre a Palestra Mandela, você pode contatar Lunga Nene em LungaN@nelsonmandela.org.


Veja a lista completa de todos os líderes da Fundação Obama: Programa África abaixo:

Argélia

Walid Serir


Angola

Zedilson Almeida

Benin

Victor Agognon


Botsuana

Stephen Molatlhegi

Kgomotso Phatsima


Burkina Faso

Yaya Dama

Burundi
Nzoyisenga Fikiri

Magambi Inocente

Jean Njari


Camarões

Candace Emma Nkoth Bisseck

Axel Etoundi

Patu Ndango Fen

Atem Lefu

Awah Mbuli

Emilia Miki


Cabo Verde

Pedro Nuno Lopes

Comores

Keke Haina


Costa do Marfim

Bi Touvoly Donatien Foua

Antes Kodjo


República Democrática do Congo

Kabuyanga Marrom

Jeremy Lissouba

Patricki Mugula

Lunanga Wakilongo Stewart


Egito

Hossam Eldeen Abdelfatah

Yara Al-Braidy

Mostafa Amin

Sara Gabr

Mohamed Shaheen

Alia Soliman


Etiópia

Nejat Abdella

Atnafu Ayalew

Mehret Dubale

Yohannes Tsehai Gezahagne

Seblewengel Tekalign


Gâmbia

Blamo Yaadam


Gana

Príncipe Chisom Agbata

Alimatu Bawah

Kwabena Danso

Rei gyan

Akosua Hanson

Priscilla Naa Aklerh Okantey

Christian Osei-Bonsu

Naa Quartey

Miora Randriambeloma


Quênia

Paul Ekuru

Joan Kabugu

Linda Kamau

Ngatia Kirungie

Dysmus Kisilu

Venoranda Rebecca Kuboka

Richard Magerenge

Mbugua Njihia

Antony Nkuubi

Peter Nyamai

Sandra Ochola

Kennedy Odede

Misericórdia Odongo

Eddy Oketch

Scheaffer Okore

Daniel Omondi

Lilian Otiso

Joshua Sandler

Nerima Wako

Caren Wakoli


Lesoto

Mabatho Makatla


Libéria

Gbovadeh Gbilia

Grevas de Jarius Andrew

Mlen-Too Wesley

Hh Zaizay


Líbia

Wail Moammer

Madagáscar

Lea Razafimanitsony


Malawi

Edith Amin

Francis Folley

Ulala Kondowe

Chimwemwe John Paul Manyozo


Mali

Ippet Letembet Bernadette Mah


Maurícia

Aminetou Bilal


Marrocos

Ayman Cherkaoui

Hayat Essakkati

Zineb Lahbabi


Moçambique

Berta Guambe


Namíbia

Dirck Kuzatjike

Shikongeni Ntinda

Josef P. van der Westhuizen


Níger

Issoufa Bachir Bounou

Yachou Mamane


Ruanda

Dominique Alonga

Umwari Monica

Yvette Mukamuhoza

Gilbert Nsabimana

Veda Sunassee

Rene Uwamugirimfura

Conde Lysa Uwizeyimana


Senegal

Marieme Gabar Diop

El Hadji Abou Gueye

Racine Ly

Khadidiatou Sall


Serra Leoa

Mohamed Sallieu Barrie

Theresa Cooper

Fatmata Kamara

Aminata Fatmata Kandeh

Max Katta

Ifeanyi Orajaka

David Sengeh


Somália

Mohamed Dore

Samatar Gahnug

Hodan Osman


África do Sul

Regina Bezuidenhout

Amanda Blankfield-Koseff

Kabelo Chabalala

Shakira Choonara

Andrew Ihsaan Gasnolar

Mandlesizwe Isaacs

Siyabulela Jentile

Thulile Khanyile

Jonathan Kingwill

Irene Kiwia

Loyiso Kula

Shamiso Kumbirai

Kudzai Kutukwa

Taryn Lock

Lusanda Magwape

Dikeledi Mokoena

Zukiswa Mqolomba

Rufaro Mudimu

Kubuya Mwisa

Chaeli Mycroft

Sebenzile Nkambule

Mokgadi Rapetswa

Melene Rossouw

Lindiwe Tsope

Lesley Williams


Sudão do Sul

Ajak Bior

Kenyi Kenyi


Sudão

Basma Saeed


Suazilândia

Ntokozo Dlamini

Jean-Luc Kossigan Agboyibo

Samuel Sarr


Tunísia

Racha Haffar

Faten Ghriss

Yassine Harzallah


Uganda

Kiyingi Amos

Francis Xavier Asiimwe

Robert Katende

Kevin Lubega

Abaas Mpindi

Andrew Mukose

Elizabeth Nalugemwa

Enock Nkulanga

Monica Nyiraguhabwa

Manuela Pacutho

Ogik Peter

Mushusha Richard


República Unida da Tanzânia

Sophia Hamis Assenga

Amnah Feisal Amin Ibuni

Zainab Katimba

Komba da sorte

Gamariel Mboya

Joshua Nassari

Bernard Otieno

Clemence Shuma


Zâmbia

Bwalya Maketo

Francis Mbewe

Chubili Moses

Regina Mtonga

Dr. Lubeya Mwansa

Thandiwe Mweetwa

Paul Shalala


Zimbábue

Takunda Chingonzo

Willson Chivhanga

Godfrey Kurauone

Upenyu Makoni-Matenga

Tinevimbo Terry-Anne Matambanadzo

Nqobile Q. Moyo

Siphiwe Moyo

Tinoda Moyo

Fonte: Fundação Obama

sábado, 14 de julho de 2018

PAULINA CHIZIANE NO RIO DE JANEIRO

A aclamada escritora moçambicana Paulina Chiziane está numa viagem pela América Latina onde a sua primeira paragem dada pela escritora é Brasil, concretamente no Rio de Janeiro.


A conceituada escritora, estreiou-se no dia 12/03 na UERJ e terça-feira dia 13/03 na Faculdade de Letras da UFRJ para o lançamento de seu mais recente livro de poemas, O canto dos Escravos. Imperdível!


Chiziane, sendo uma das mais influentes autoras negras da língua portuguesa hoje. Com um vasto histórico na defesa de causas, como a justiça e igualdade nas relações humanas, em 2017 a escritora moçambicana foi condecorada com o diploma de Ordem do Cruzeiro do Sul por parte do governo brasileiro e neste ano, desde a estreia do lançamento de seu mais recente livro de poemas, vem arancando elogios de vários brasileiros apreciadores de obras literárias.


Quem é Paulina Chiziane?

Paulina Chiziane cresceu nos subúrbios da cidade de Maputo, anteriormente chamada Lourenço Marques. Nasceu numa família protestante onde se falavam as línguas Chope e Ronga. Aprendeu a língua portuguesa na escola de uma missão católica. Começou os estudos de Linguística na Universidade Eduardo Mondlane sem, porém, ter concluído o curso.

Participou activamente na cena política de Moçambique como membro da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), na qual militou durante a juventude. A escritora declarou, numa entrevista, ter aprendido a arte da militância na FRELIMO. Deixou, todavia, de se envolver na política para se dedicar à escrita e publicação das suas obras.

Iniciou a sua actividade literária em 1984, com contos publicados na imprensa moçambicana. Com o seu primeiro livro, Balada de Amor ao Vento, editado em 1990, tornou-se a primeira mulher moçambicana a publicar um romance.

Do Anonimato para o Mundo em Representação a Pérola do Índico (Moçambique)

A equipa da 3ª Maior Baía do Mundo || Província de Cabo Delgado || cidade de Pemba || saiu do ignoto para  ribalta ao conquistar medalha de Ouro em Futebol Cinco (Cálcio 5) no torneio Internacional de jogos tricolores realizado em Régio Emília (Itália) de 7 a 13 de Julho 2018.


Pemba venceu
• Schiedam (Holanda),
• Gana Re e Bagnolo (Itália) e teve um empate com
• Nairobi (Quenia).





terça-feira, 10 de julho de 2018

Homenagem ao Herói moçambicano e Líder africano Samora Moisés Machel

Os heróis em várias partes do mundo são homenageados e reconhecidos de muitas formas, medalhados, representados em estátuas e mais.


Esta, é a primeira vez, no mundo e na história da perfumaria que se idealizou e se criou de forma única e exímia uma fragrância com o nome de um herói.


O Samora-Freedom Fighter é um perfume a base de óleos e essências naturais como o sândalo árvore que abunda esta nossa bela nação.


Esta é uma maneira de não só imortalizar um homem de senso comum e lutador pela liberdade dos vários povos africanos, mas também para que cada moçambicano possa ter de forma íntima Samora consigo e mais perto de si.


"Para todo moçambicano que ama a liberdade"


Já disponível
João Da Costa
+258 842365950

A LUTA CONTINUA...

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Cantor angolano que foi acusado de burla em Moçambique, tem várias nacionalidades onde algumas receam-se ser adquiridas de forma ilegal

O cantor angolano Custuleta, que esteve em Moçambique no final do mês passado para um espetáculo organizado por conta própria que teve lugar na Província de Nampula, foi  acusado de abandonar a Pensão deixando uma dívida de 80 Mil Meticais equivalente a 210 Mil Kwanza em Angola, afirmado pelo Gerente da Pensão numa entrevista feita pelo apresentador Fred Jossias da TV Sucesso.

Diz-se que o mesmo tem cinco (5) nacionalidades que são:
• Angolana de onde é a sua origem;
• Moçambicana;
• Francesa;
• Cabo Verdiana
• Guinness

Não se sabe das outras 3 nacionalidades que o cantor  angolano possui, mas a nacionalidade moçambicana foi adquirida de forma ilegal. Afirma uma funcionária de uma empresa da Casa de Câmbios da Cidade de Maputo.
"Bem mesmo.... Esse já veio para o meu serviço trocar dinheiro, no princípio vinha com passaporte, depois já vinha com BI... Eu até questionei a ele, pk tinha o BI... Esse se bobear vai preso, pk até tem BI nacional, e se diz ser Moçambicano... Enquanto todos sabemos de que buraco ele saiu😂😂😂😂". Escreveu a internauta que não importa mencionar o nome por motivos de segurança.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Depois da recente inovação "Máquina de Produzir Energia Eléctrica usando lixo", surpreende os internautas com um "Fogão de Concentração Solar".

O músico, artista plástico e inovador moçambicano Mbongane Hohigo Molwene Jasse radicado na Alemanha que recentemente partilhou com o povo moçambicano a sua máquina que pode produzir energia eléctrica usando lixo (no caso da Lixeira de Hulene), volta a surpreender os internautas num post seu da maior rede social do mundo (Facebook) na sua recente inovação que está quase para terminar. Trata-se de um Fogão de Concentração Solar e disse:

"Não apanharei sono enquanto não terminar este projecto.
Uma vez esteve no papel agora está ganhar corpo
Fogão de concentração Solar, custo de cofeccionamento de alimentos zero.
Custo de fabrico barato
Ele só precisa de sol ☀ para funcionar, e sol temos durante 9 meses por ano.
Já sonho aquelas mamanas lá nos distritos, pararem de carregar lenha na cabeça, terem mais tempo para os filhos e família.
Apenas sol espelhos teoria de Arquimedes mais matemática. Isto para dizer que a matemática faz parte do nosso cotidiano sim e não tenham medo de aprender e do mina lá.
Demorei para encontrar um fabricante com espelhos e qualidade que eu desejava, mas mas já está
A parábola já está"

Ajudem-nos a partilhar para encontramos a forma de encontrarmos alguém que possa ajudar a concretizar este projecto. Todos saímos a ganhar.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Pessoas do atletismo tentaram sabotar meu nome e trabalho do elenco liderado por mim durante o nosso mandato.

Shafee Sidat, é um EX PRESIDENTE da Federação Moçambicana de Atletismo que se dedicou de corpo e alma à modalidade. Um homem incansável que percorreu o País de lés-a-lés com as suas léguas, cursos de formação, corridas pela paz, campeonatos nacionais e implantação de sedes provinciais. Um 4X4 que, quando preciso, até colocou uma gravata para ir ao estrangeiro buscar parcerias em prol da massificação do nosso atletismo. Mas o mesmo mostrou-se indignado diante uma notícia feita pelo um dos jornais do nosso País na qual debruça sobre a actual liderança da FMA e fez um post em sua conta da maior rede social do mundo (Facebook) onde diz o seguinte:

"Disse e não tenho memória curta, não vou falar do atletismo depois de sair da FMA.

Mas depois de ler esta entrevista no jornal DESAFIO desta segunda-feira, posso concluir e agora e está mais que claro:

- Pessoas do atletismo tentaram sabotar meu nome e trabalho do elenco liderado por mim durante o nosso mandato.

- Fica claro agora porquê usavam alguma imprensa e alguns atletas “escolhidos a dedo” para lá ir MENTIR.(quem se lembra quando sem ser convidado invadi um programa da TV Miramar o famoso Balanço Geral em direto para por pontos nos I).

Se esqueceram que mentira tem pernas curtas, esqueceram que DEUS protege os honestos e sinceros. Justiça de Deus pode tardar mas chega sempre.

Amigos sai da FMA porquê quis, pois se fosse a votos seria 10-1 todos sabem disso.

Não se esqueçam o poder é bom sim, mas não é para quem quer, mas para quem pode e sabe, vocês com estas atitudes só vão matar o Desporto e nunca contribuir para o seu Desenvolvimento.

Vocês são a família verdadeira do atletismo mesmo, ou vivem dela?

Por favor se organizem e se unam em prol da modalidade."

O que achou do seu pronunciamento? Comenta e partilha.

segunda-feira, 2 de julho de 2018

O músico, artista plástico moçambicano Mbongane radicado na Alemanha cria uma máquina que pode produzir energia eléctrica usando lixo

O Jovem Moçambicano radicado na Alemanha de nome Mbongane Hohigo Molwene Jasse idealiza e cria uma maquina que pode ser para a solução do lixo em Hulene. Este é um protótipo de um equipamento que pode produzir energia eléctrica usando lixo (no caso da Lixeira de Hulene). O nosso jovem Mbongane para além de ser um inovador, é também músico, fabricador de instrumentos tradicionais e artista plástico.

"No mês passado eu disse
Estou cansado de ouvir barulho de motores de aviões por cima do meu tecto, porque estou na rota do aeroporto
E disse vou criar um motor de avião eléctrico com turbina, compressor funcionando contra rotações que é bom nada a ata eu ter mais potência no motor
Porque a fórmula de estabilizar as batarias tenho já a 10 anos" disse o jovem inovador moçambicano.

É de salientar que a máquina foi criada primeiramente a base de latas de refresco Coca-Cola.

Ajudem-nos a partilhar para encontramos a forma de encontrarmos alguém que possa ajudar a concretizar este projecto. Todos saímos a ganhar electricidade e também a ter uma cidade limpa.

Actores representam “As areias do imperador”, de Mia Couto

Três actores juntaram-se para representar “Os netos de Ngungunyane”, no Teatro Avenida, em Maputo. A peça teatral resulta da leitura feita às obras da trilogia As areias do imperador, de Mia Couto.

A peça teatral procura questionar as várias dimensões que complementam a história de um homem que oscila entre o herói e anti-herói. Suspense, sarcasmo e ornamentação da linguagem caracterizam o texto.

A ideia desta peça partiu da Companhia de Teatro portuguesa O Bando, com mais de 40 anos de história. Além do país, a peça vai ser exibida em Portugal e Brasil, sempre com o pretexto de fazer do passado um instrumento para pensar Moçambique.

Nesta primeira fase, a encenação de Bruno Huca tem 20 minutos e conta com a representação de Rita Couto e Sufaida Moyane.

Com este espectáculo, Bruno Huca, Rita Couto e Sufaida Moyane questionam que, se calhar, haja vários netos de Ngungunyane espelhados pelo mundo e que precisam encontrar-se. Enquanto o encontro mantém-se adiado, a produção da peça terá várias fases, depois de Portugal e Brasil, a última versão será apresentada no país em Fevereiro de 2019.

Kendal Manuel: há “gajos” bons na quadra

Exibições fenomenais a superarem um improviso de quebrar o joelho. Uma, aliás, excepção num enredo com final dramático. Aos 20 anos, Kendal “Kedinho” Allen Manuel revelou-se mau na quadra. Mostrou, os números provam- no, que é um jogador com qualidade acima da média. Faltou sair com a aura de glória.

No primeiro contacto com a selecção nacional, o extremo dois do Oregon State Beavers dos EUA, maravilhou em Dakar, Senegal, na segunda janela das eliminatórias para o Mundial de Basquetebol, prova a decorrer em 2018, no oriente: China.

Em três jogos, contabilizou 65 pontos, perfazendo, desta forma, uma média de 21.7 pontos/jogo, mesma marca que Jordan Nwora da Nigéria.

O “2” da selecção nacional superou Robison Udoch, “shooting guard” do  Uganda que terminou com 18.3 pontos, e Ikechu Somtochukwu,  “power forward”  da Nigéria, com 17.8 pontos/jogo.

Sexta-feira última, com 14 pontos, Manuel foi melhor cestinha da selecção nacional na derrota diante da Costa do Marfim, por 62-45.  

Em 23:19 minutos na quadra, o craque obteve 50 % de aproveitamento dos lançamentos de campo com 5/10.

Dois em dois lançamentos livres (100 %) e 2/5 tiros exteriores (60 %) são outros dados de Kendal Manuel.

24 horas depois, ou seja, no sábado, nova exibição assinalável. Inspiradíssimo, Manuel contabilizou 19 pontos em 39: 03 minutos na quadra.

O “shooting guard” concretizou seis em 17 lançamentos de campo (35.3 porcento), 4 em 4 lançamentos livres (100 porcento) e 3 em cinco lançamentos de dois pontos (60 %).

Kendal Manuel contabilizou ainda quatro ressaltos, igual número de “turnovers” e duas assistências.

Contra o Senegal, domingo, Kendal Allen Manuel fez estragos na quadra mas não evitou a derrota de Moçambique por 72-63.

No Marius Ndyeye, fez 32 pontos em 37:12 minutos em campo, concretizando nove em 20 lançamentos de campo (45%), nove em nove lançamentos livres (100 %) e cinco em nove tiros exteriores (55.6 %).

Um dado a ter em conta: Kendal Manuel não falhou nenhum lançamento livre: 17 concretizados em 17 tentados.

Em termos de lançamentos de campo, Kedinho obteve uma média de 42. 6 % e 38.5 % nos tiros exteriores. No que as assistências diz respeito, o seu registo foi de 1.7 por jogo e 4 ressaltos/jogo. Faltou sair com a aura de glória de Dakar, Senegal.

Kendal Manuel nasceu a 13 de Setembro de 1997. Filho de Paulo “Potolas” Manuel e Kody Hert.

Kedinho, como é carinhosamente tratado, escolheu o Estado do Oregon porque “parecia casa, família, atmosfera de companheiros de equipa e treinadores, e o apoio da comunidade ”, escreve o sítio do Oregon. A maior emoção até hoje é“ ganhar o campeonato estadual”.

Por Aristides Cavele