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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Órgãos de Informação Cooperam com Insurgentes que Aterrorizam Cabo-Delgado


Para o historiador Egídio Vaz, está a ficar claro que alguns órgãos de informação cooperam ou são preferências prediletas dos insurgentes que aterrorizam Cabo-delgado ou elas mesmas estão envolvidas numa larga teia de desinformação e desestabilização do Estado e povo moçambicano.

1. Sempre têm um correspondente na zona de ataque. Logisticamente não é possível ter correspondentes colocados em aldeias do interior rural.

2. Dão sempre detalhes sobre as baixas das FDS para mostrar sei lá o quê.

3. São os primeiros a terem fotos (verdadeiras ou falsas) da devastação.
Recordo-me de alguem que, quando foi detido na zona de guerra e com "mapa de informações estratégicas" disse que era jornalista.

As autoridades devem começar a investigar as fontes e as motivações deste jornalismo de guerra que à distância, consegue ter em tempo real todos dados das actividades dos insurgentes e que, ao se referir as FDS só sabe dizer o número de baixas. 

Um jornalista de guerra, José Rodrigues dos Santos afirma: quando se está em guerra, a primeira vítima é a verdade. Mas para este jornalismo do tipo novo está a exagerar.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

DOIS BRAÇOS-DIREITO DE DHLAKAMA: TAYO E JOSEFO CONTINUAM EM CATIVEIROS DE OSSUFO NAS MATAS DE SOFALA

Os dois braços-direito do falecido líder da Renamo, Afonso Dhlakama, nomeadamente os generais, Raimundo Tayo e Josefo continuam em prisão, em algumas bases que Ossufo Momade ainda controla aparentemente aguardando pela desmobilização.

MAPUTO- De acordo com informações na posse da Folha de Maputo os dois generais em prisão nas bases, durante a estadia de Ossufo na Serra da Gorongosa não tiveram uma convivência pacífica, em virtude do novo presidente da Renamo não ter seguido as hierarquias militares deixadas por Dhlakama, o que originou contestação interna.

Tayo, Josefo e Nyongo eram considerados estrategas de Afonso Dhlakama, mas quando Ossufo assumiu a liderança tratou de os secundarizar.

Mariano Nyongo saiu das bases controladas pelo Ossufo conjuntamente com outros elementos quando se apercebeu que os outros dois generais tinham sido movimentados com ordens de prisão dentro das bases. Daí que Nyongo telefonou para Ossufo Momade avisando que seus “planos” tinham sido descobertos por ele.

“O que Nyongo quer?”

Mariano Nyongo quer ser enquadrado dentro da potência que tinha sido deixada por Afonso Dhlakama e “não como um praça”, uma vez haver um sentimento de algumas pessoas que estão na cidade tirarem proveito deste processo de Desmobilização, Desarmamento e Reintegração (DDR) em detrimento de quem está nas matas.

O processo de DDR está lento porque Ossufo Momade ainda está confiante que os grupos ainda nas bases podem ser mais-valia para pressionar as instituições sobre as eleições de 15 de Outubro que deram uma vitória retumbante, folgada e relaxante da Frelimo e Presidente Nyusi. (Figura identificada na foto – General Josefo).

Em Portal Moz New

AEAUSA Adia Espectáculo de Matias Damásio Que Bilhetes Estavam a 55 Mill Por Temer Rocha


Na tentativa de burlar o povo moçambicano onde os bilhetes de entrada variavam entre 25 000 Mt a 55 000 Mt, a African Entertainment Awards USA (AEAUSA) adia o espectáculo do cantor angolano Matias Damásio, agendado para o dia 30 de Novembro de 2019, por razões alheias à vontade da produção, pois é, é isso mesmo, foi adiado por razões alheias à vontade da produção porque segundo a nossa fonte fidedigna, revelou à Orgulho Moz que o adiamento do espetáculo deve-se justamente por conta da fraca saida dos bilhetes, em outras palavras quer dizer que o adiamento do espetáculo deve-se por temerem ROCHA,  pois há muitos espetáculos a serem realizados desde o mês passado até 1 de Janeiro de 2020, e é óbvio que depois do valor absurdo cobrado por cada bilhete no espetáculo da (AEAUSA) que o Damásio é a figura do cartaz com os músicos moçambicanos a reboque (sempre os músicos moçambicanos foram usados para aquecer palco e  ainda por cima ganhando mísero cachê) o povo moçambicano não se sujeitou a tamanho hipocrisia por parte dos promotores do evento da tentativa em extorquir-los para enriquecer o cúdurista em detrimento dos músicos moçambicanos que tanto clamam para serem valorizados no seu próprio solo pátrio. Dos poucos que compraram bilhetes, a AEAUSA irá contactar-los a fim de reembolsar o valor.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Partido RENAMO Dá Início a Actos Preparatórios Para a Violência


De Egídio Vaz passamos a citar:

Nada de novo senão o repetir do roteiro. Depois de perder as eleições de forma expressiva e niveladora, a Renamo activou esta terça-feira a segunda fase do seu plano que consiste em urdir uma narrativa capaz de convencer a comunidade internacional da racionalidade das subsequentes actividades violentas e criminosas. Aliás, a Renamo começou “muito bem”, com um discurso conciliador, cingindo a sua actividade na luta política civil pelo poder. Mas a pouco e pouco, foi se distanciando do espírito do Acordo de Paz e Reconciliação endurecendo o discurso. Agora tenta reaproveitar o calhau do Nyongo multiplicando as suas investidas, diariamente faz conferencias de imprensa acusando o estado de cometer actos até hoje desconhecidos e ameaçando tornar o país ingovernável.

Cumpre-me chamar atenção alguns aspectos à Renamo.

Primeiro: Ossufo Momade não é Afonso Dhlakama. Que estas duas figuras não se confundam. Como deputado da Assembleia da República, Ossufo Momade sempre viveu na zona do Alto-maé, cidade de Maputo. Eleito Presidente, saiu pelos seus próprios pés para a zona de Gorongosa, de onde regressou socorrido pelo Estado Moçambicano, à luz do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, já que Nyongo estava a caçá-lo. A meio da campanha, Nyongo endossou a Renamo e Momade mas logo um dia antes, retirou o endorsement. 

Segundo: Uma significativa ala da Renamo não gosta do Ossufo. Querem o lugar dele. E Ossufo, consciente disso, vai fazendo um jogo de cintura, convivendo com os que se colocam claramente ao lado do Nyongo. Por outras palavras, enquanto Afonso Dhlakama jamais iria tolerar indisciplina, Ossufo Momade expõe-se ao perigo de vida e de poder, acolhendo reacionários e indisciplinados incluindo estrategas que o querem ver fora da liderança do partido. O resultado é que ele balança entre a incoerência e desmentidos, num vaivém indeciso, próprio que não tem os pés no chão. Um dia afirmou que o Nyongo era problema interno, noutro, afirmou que era problema do Estado; um dia afirma que o partido não irá recorrer à violência, noutro promete tornar ingovernável o país, em clara violação dos preceitos do Acordo de Maputo. 

Terceiro: Em vida, Afonso Dhlakama concorreu e perdeu 5 vezes com três diferentes candidatos da FRELIMO, nomeadamente Joaquim Alberto Chissano, Armando Emílio Guebuza e Filipe Jacinto Nyusi. Portanto, a não ser que a Renamo mude de comportamento, dificilmente poderemos tê-la vitoriosa em qualquer pleito eleitoral. As sementes da derrota da Renamo são claras:
a) Militarismo, violência e promoção de guerras
b) Desorganização política e administrativa
c) Ausência de uma visão e projecto de estado coerentes
d) Intermitência programática e amadorismo político  
e) Inveja, rancor e espírito revanchista como condutores da acção política 
f) Falta de espírito de reconciliação e ódio ao povo.

Quarto: A Renamo deve saber que sempre que trilhar pela violência, cava fundo a sua própria derrota. A violência já não está na moda. 

Quinto: está a ficar claro que o povo já não quer violência e detesta violência. A prova é que pela primeira vez, em zonas antes sob influência da Renamo, ela perdeu copiosamente. Este é um sinal vibrante de que, se continuar nesse trilho, ela corre sérios riscos de desaparecer como partido político. E como uma organização dirigida por um adulto, é recomendável que abrace a paz. O país está a mudar e, para evitar outras surpresas, melhor seria voltar a abraçar o espírito e letra do Acordo da Paz e Reconciliação Nacional. Assim procedendo, estará a contribuir para a construção de um Moçambique que queremos. JUNTOS, temos tudo para dar #Certo.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Utente Indignado com bancos, desebafa: "Algumas Instituições Bancárias Deviam Ir a Me*da"

Está admirado? Sei que serei alvo de críticas mas este texto, revela uma grande realidade. Leia ...

Vivemos num mundo em que há necessidade de irmos ao banco para depositar, levantar, tratar e agora com a nova moda, ACTUALIZAR OS MALDITOS DADOS.

Na minha análise (que posso estar redondamente enganadíssimo), os dados são os mesmos: eu sempre serei eu, com meu nome, o NUIT não vou mudar, o meu número do B.I é o mesmo. O emprego, bom posso ter mil e dois empregos, não interessa ao banco quantos tenho, o importante é que a minha instituição empregadora paga, por meio de e-Sistafe, transferência ou depósito, mas paga. O banco sai a ganhar.

Agora vem a história de actualizar dados. Ora vejamos: quantidades infinitas de papéis entram no banco. Temos que tratar Declaração do Bairro, ou seja, ir aturar uma fila... Tratar Declaração de Salário, que por sinal, tratamos no serviço, são sempre colegas ou nossos chefes que facilitarão e teremos hoje ou amanhã a custo zero (pensa-se).

Agora, ir ao Banco, aturar filas enormes, funcionários de merda, sim funcionários de merda, essa gente nem tem capacidade de gestão de filas ou modos de atendimento ao público: saem do balcão, vão beber água, mexem no telefone, ficam minutos a tentar tirar uma cópia de um documento qualquer. Mas pensam mesmo que temos o dia todo para ficar no banco?

De que vale ir a um balcão em que tem CINCO caixas para atendimento mas só um está apto para atender? Ou de que vale ter DEZ ATMs se só dois têm dinheiro? Equivale aquelas casas de banho públicas em que tens DEZ cabines mas só duas sanitas funcionam, por isso que tudo é MERDA...

Ora falam de que não há sistema, sinceramente. Vocês banqueiros deviam sentir na pele a merda que fazem aos clientes dos vossos bancos que graças aos descontos que sofremos nos nossos levantamentos e transferências daí advém o vosso salario.

Experimente senhor banqueiro que trabalha no Banco X, ires actualizar dados no Banco Y.... Seria bom que ficasses na fila três horas sem cadeira para sentar e sem ar condicionado em ordem e na hora de ser atendido, dizerem que não há sistema... Seria bom...
Também seria bom que depois de tratares todos documentos para actualizares os malditos dados, teres aturado uma fila enorme, dissessem que falta o Documento Z, como sairias do banco? A cantar a música do Stewart? Ou a resmungar?

Isto tudo para dizer que vocês banqueiros devem ter a noção de atendimento ao público, serem flexíveis, rápidos no atendimento.
Nenhum banco faz o favor para nenhum cliente quando o cliente vai ao banco, vocês seus banqueiros precisam de nós.

O agravante: há balcões que o gerente nunca está, foi de férias... Aí o idoso, a mulher com bebê ao colo, a grávida e o deficiente físico são a obrigados a ficar na fila até a galinha ter dentes. Mas isso está errado, estes que mencionei não devem ficar na fila, mas sim serem logo atendidos.

Outros balcões que tem serviços Money Gram ou Western Union nunca tem sistema, vão a merda.

Infelizmente a melhor palavra, o melhor adjectivo para as enchentes dos bancos é MERDA.

Atenciosamente
(um cliente que tem nojo de aturar filas nos bancos)

O CIP Agiu Como Assessor da Violência Eleitoral


Para o historiador Egídio Vaz, o CIP (Centro de Integridade Pública) agiu como assessor da violência eleitoral

O Boletim de Observação Eleitoral do Centro de Integridade Pública publicou na sua edição de ontem um conjunto de inverdades sobre o resultado da votação de 15 de Outubro. Este boletim é editado por Joseph Hanlon, um britânico que se engraçou por Moçambique e cá viveu e trabalhou como jornalista pouco depois da independência do país. Pelo tempo e pelo seu trabalho, Hanlon preenche os requisitos formais para adquirir a nacionalidade moçambicana. 

O Boletim de Observação Eleitoral é um subproduto do projecto eleitoral do Centro de Integridade Pública. Hanlon edita o boletim do processo político moçambicano em inglês, servindo de principal referência à comunidade diplomática ocidental, quem a patrocina e aclama. O Boletim nasceu com a AWEPA, associação dos parlamentares europeus que por muito tempo teve programas em Moçambique.

IDENTIFICADAS AS PERSONALIDADES, VAMOS AO ESSENCIAL

A recente publicação do CIP afirma que “pelo menos 478 mil votos e 5 assentos foram retirados da Renamo nestas eleições”. Esta conclusão é baseada na contagem paralela do EISA - Instituto Eleitoral da África Austral, que cobriu 2507 mesas das 20162 existentes, ou seja 12.43% das mesas. Do seu "estudo", o CIP “descobriu" cinco tipos de irregularidades, nomeadamente: 

1. Flagrante enchimento de urnas, medido pelo nível de afluência excepcionalmente alto e um número maior de votos para um candidato, com base no PVT.
2. Votos retirados de um candidato através de sua invalidação durante a contagem, ou pelo contrário, incluindo-os de outras maneiras com votos em branco ou nulos, com base no PVT
3. Avaliar a diferença entre o número total dos votos para eleição presidencial e para a eleição dos membros da Assembleia da República (AR) para ver se houve ou não enchimento de urnas na eleição presidencial.
4. Avaliação do sobre-recenseamento na África do Sul.
5. Avaliação do sub-recenseamento na Zambézia.

Para começar, perguntas simples:

Como é possível estimar 478 mil votos à favor da Renamo, numa eleição onde concorriam outros partidos? Os observadores do EISA contaram os votos inválidos da Renamo? E os da Frelimo? E s do MDM? E os do MONARUMO? Quantos votos foram invalidados?

André Magibire, Secretário-geral da Renamo afirmou antes das eleições que o número de recenseamento não era problema e que iriam disputar os assentos ao nível de todas as províncias e ganhá-los-ia. Ele afirmou isso convicto de que o voto era secreto, que a campanha e a mensagem eram determinantes para cativar o eleitorado ao seu favor. Não entendo como Hanlon introduz novos elementos na sua análise ao se referir ao processo de recenseamento. Em todo processo eleitoral, a Renamo nunca mobilizou as suas bases. Fez o contrário. Mesmo assim, teve 45 dias para fazer campanha. Destes, a Renamo paralisou pelo menos 12 dias para “reflexão”. Como ele estabelece o nexo entre o recenseamento e o voto a favor da FRELIMO, num contexto onde a afluência às urnas se situa a 51%. Como ele pode corrigir a margem de erro?

Como é que Joseph Hanlon consegue extrair os dados de “enchimento de urnas” a partir do PVT do EISA? Como?

AGORA FALEMOS DOS NÚMEROS

As organizações ou consórcios da observação eleitoral que mais observadores tinham são a Sala da Paz e EISA. O EISA tinha esses 2500+ e a Sala da Paz tinha por ali 3000. O CIP tinha 200 observadores jornalistas. O CESC tinha um número insignificante para além de não entender nada de eleições. O FORCOM tinha 200 jornalistas das Rádios Comunitárias. E muitos dos observadores do CIP e FORCOM eram mesmas pessoas (os tais correspondentes). A Missão de Observação Eleitoral da União Europeia monitorou algumas mesas em 51 distritos de um país com 154 distritos. A Missão de Observação dos EUA tinha 22 equipas de observação Eleitoral.  Estes dados mostram a pequenez e insignificância representacional das amostras, que do ponto de vista de inferência estatística constitui um estupro ao espírito científico. A estatística é uma ciência logica que se guia por práticas transparentes. Na ciência estatística, não espaço para boato ou especulação.     

TODAS AS MISSÕES DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL ENDOSSARAM AS ELEIÇÕES
As missões de observação eleitoral guiam-se por critérios de observação objectivos. Baseando-se neles, TODAS organizações nacionais e internacionais afirmaram que as eleições observaram no geral, tais critérios, apesar de algumas irregularidades. O relatório do EISA, CDD, Plataforma Monitor, Sala da Paz, todos estes corroboraram com a generalidade das ilações. Os relatórios preliminares de organizações internacionais como União Africana, União Europeia, SADC foram unanimes neste sentido. Só agora, a União Europeia trabalha para alterar o sentido da observação, já quando os parlamentares que cá estiveram e viram o processo abandonaram o país. A União Europeia em Maputo devia perguntar os parlamentares da União Europeia que estiveram nas mesas, no terreno; estes que fizeram o primeiro relatório. Ao tentar mudar a versão, estamos perante uma atitude de má-fé. Depois de ouvir o CIP, a União Europeia está a abandonar os dados dos seus próprios observadores para avançar na subjectividade. 

ESTAS ELEIÇÕES FORAM MENOS CONTESTADAS
Olhando para as reclamações do processo eleitoral, podemos ver que foram as menos contestadas. O MDM não submeteu nenhuma. Entre 6-7 partidos submeteram os recursos parciais. O Conselho Constitucional fala de 55 processos dos quais 53 já foram resolvidos. Registaram-se aproximadamente 130 irregularidades ao nível nacional, segundo o Presidente da CNE. Se as eleições tivessem sido incredíveis, os tribunais de primeira instância estariam cheios de recursos. Mas não existem. Só existiram 55. Alguém quer me convencer que seriam com 55 recursos na primeira instância que se ganharia eleições.

AFINAL, O QUE SE PASSA COM O CIP? 
O CIP e outras tantas organizações que não tinham observadores no terreno estão agora a primar pelas análises subjectivas dos resultados eleitorais, alimentando pelo caminho, o argumentário pró-violência da Renamo. Agindo assim, o CIP municia a Renamo com um discurso especulativo que o ajuda a atormentar o povo , a se mobilizar para a violência e a deturpar os factos tal como eles aconteceram. 
 
NEM O CIP, nem o EISA tiveram os editais das mais de 20 mil mesas de votação. O EISA, segundo consta, tem pouco mais de 2 mil editais apenas. A Sala da Paz tem pouco mais de 3 mil. Como alguém com 2 mil editais quer fazer a matemática e inferir sobre um universo bem longe do seu alcance?
 
ABAIXO EXPECULAÇÃO. QUEM ESTIVER CANSADO DE TRABLHAR DEVE REFORMAR. MENTIRA NÃO

domingo, 10 de novembro de 2019

TMCEL é Patrocinador Oficial do Programa "Moçambique Em Concerto"


O apresentador Gabriel Júnior está a fechar o ano 2019 em grande, sim é isso mesmo, ele está a fechar o ano em grade estilo. Depois da novidade que trouxe ao povo moçambicano ontem (09) ao tornar-se o "Primeiro Embaixador Oficial da Marca TMCEL", hoje o apresentador volta a surpreender os seus fãs, admiradores e seguidores ao anunciar o patrocínio que o seu programa "Moçambique Em Concerto" da TV Sucesso tem da marca @tmcel.mz  ou seja, a empresa tmCel é o patrocinador oficial do programa Moçambique Em Concerto. 

"Há um sorriso que nos liga Oficialmente o Programa Moçambique em Concerto conta com o alto patrocínio da TMCEL. Obrigado pela fantástica parceria." Anunciou Gabriel Júnior na sua conta do Instagram.

sábado, 9 de novembro de 2019

Moçambique Prepara-se Para Introduzir Transporte Eléctrico


O país prepara-se para introduzir o transporte eléctrico como alternativa aos meios de transporte que tem estado a registar um crescimento significativo. O estudo sobre a mobilidade, feito por um grupo de docentes da Universidade Eduardo Mondlane, foi apresentado, esta quinta-feira, em Maputo.

A mobilidade eléctrica tornou se a maior tendência da indústria automotora no mundo, menos custos, redução de ruídos e poluentes. O Governo já sonha com este meio de transporte numa altura em que o país possui grandes potencialidades de geração de energia eléctrica.

O parque automóvel tem vindo a crescer significativamente. Por exemplo, na Cidade e Província mais 480 mil pessoas, são transportadas diariamente pelo transporte público, usando combustíveis fósseis.

Fonte: Moz 24Hours

DESTAQUE | Orgulhomoz: Gabriel Júnior Torna-se Primeiro Embaixador Oficial da Marca TMCEL


Gabriel Júnior é o novo rosto da marca tmCel. O apresentador aceitou o convite para ser o embaixador e protagonizou uma sessão fotográfica durante a troca de assinaturas.

"Aqui mora o novo Sonho, First Official Brand Embassator TMCEL, coisas grandes vem aí. Estamos Juntos porque juntos somos mais fortes. Até já. Orgulhosamente Moçambicano." Escreveu Gabriel Júnior na sua publicação do Instagram.

Além de orgulhoso, o apresentador mostrou-se confiante com a parceria.

Mcel - Moçambique celular é uma operadora de telefonia móvel em Moçambique. Fundada em Novembro de 1997. É uma empresa do grupo TDM (Telecomunicações de Moçambique) e assegura a cobertura nacional de Norte a Sul do País através de mais de 750 antenas... A mCel é a primeira operadora orgulhosamente moçambicana a operar em Moçambique e lançar serviço de banca móvel no país, através de uma parceria com a empresa Carteira móvel, da qual resultou o mKesh.

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

DESTAQUE | Orgulhomoz: Ellputo Reage Face a Má Fé e Calúnia Dos Promotores Contra Laylizzy



Depois duma publicação que se pós a circular nas redes sociais que dá conta dos promotores que fizeram acusações graves sem provas nenhuma ao @laylizzy, o producer international @ellputo reage.

"Quando um artista internacional apresenta os seus requisitos para poder trabalhar chamam a ele de "profissional".
Quando um nacional faz o mesmo, chamam "burla".
Vocês nunca teriam feito um internacional passar por uma situação destas como fizeram ao nacional. 
Promotores, mais respeito por favor.
Somos artistas Moçambicanos, irmãos Moçambicanos, trabalhadores Moçambicanos.
Devemos ser os primeiros a defender os interesses dos nossos irmãos, e não o contrário." Destaca Ellputo.

domingo, 3 de novembro de 2019

Laylizzy Burla Promotores na Cidade da Beira

SEGUNDO MozEnt Mundo Digital, PROMOTORES DESATARAM A CHORAR POR SE SENTIREM BURLADOS POR LAY LIZZY

Passamos a citar

"Eu quase nunca escrevi sobre algo ligado à música, mas o que aconteceu me deixou indignado.

O cantor Lay Lizzy tinha um show marcado para ontem no Campo do Sporting da Beira ontem, cuja abertura dos portões estava marcado para as 18h.
Pagou-se 50% do valor para que ele viesse, comprou-se a passagem de avião para que ele e o DJ viessem...chegado cá, mostrou desde o aeroporto a sua arrogância e desprezo para com os fãs que estavam no aeroporto a espera, chegado ao Hotel que já havia sido pago(Hotel Manga), não desceu do carro e disse que não ficaria ali, queria o Terrace ou “China Town”...os jovens promotores dobraram-se em procurar Hotel para eles enquanto ele ficava no RESTAURANTE OCEANA a extrapolar a conta.

Após insistência, ele aceitou ficar no Hotel Lunamar que é um dos melhores da Cidade, porém as exigências não pararam...”me levem para jantar”, chegados no Hotel para levá-los “Vão comprar e tragam frango trinchado aqui”...

Hora de levá-lo para o Show “Paguem-me 25% para entrar no palco”, algo que não foi combinado, e disse que não iria mais atuar mais, proferindo palavras insultuosas inclusive a boa estrutura do Hotel..AFIRMOU QUE IRIA CURTIR COM OS AMIGOS DELE E QUE OS JOVENS DEVERIAM SAIR DA FRENTE DELES NAQUELA HORA.

Os fãs que estavam no evento revoltaram-se contra ele pq acompanharam todo esforço empreendido pelos jovens promotores(que desataram a chorar em palco pelo investimento feito), fizeram vídeos de revolta ao Lay Lizzy, foram até a outra festa onde ele estava a pedir explicações.
Em seguida liga para os promotores a ameaçar de morte caso não fizessem um vídeo em 24h a dizer que ele não é burla, mas para o azar dele, os jovens estavam a gravar a chamada e na polícia a fazer queixa.
Tentou falar com o agente sobre forma de encontrar-se com ele..disse que falaria com o PROCURADOR, mas para o outro azar ele perderia na causa porque desde o Hotel as palavras que proferia eram gravadas..."

Se este facto for verídico, Laylizzy terá se aproveitado da ingenuidade e humildade dos promotores para fazer e desfazer, este é um caso que só a justiça pode dirimir...

In: R.H.H, 4 de Novembro de 2019

sábado, 2 de novembro de 2019

Organizações da Sociedade Civil e Seus Escopos


De Filimão Suaze passamos a citar:

Precisamos de organizações da sociedade civil que não estejam engajadas apenas na questão política versus corrupção.
Há muito temas que estão a ficar órfãos de OSC que as dêem voz.
Sinistralidade Rodoviária, Cancro da Mama, Hipertensão versus AVC, Direitos do Consumidor, Poluição Sonora, Venda e consumo de álcool por menores, Tabagismo, Qualidade de Ensino, Empregabilidade, Superlotação dos Estabelecimentos Penitenciários, Desrespeito pelos prazos de prisão preventiva, migração ilegal e suas consequências,etc.

A maior parte das OSC em funcionamento activo em Moçambique estão viradas para o fenômeno político versus corrupção. 
Pode ser que a razão seja o facto de os doadores apoiarem mais estas áreas do que qualquer outra e aplicando grandes e aliciantes  financiamentos. Entretanto, entendemos que a esta altura, era preciso colocar a mão à consciência e indagar sobre aguns aspectos e com a necessária frieza:

1. Existem em Moçambique OSC genuínas, no sentido de serem autênticas nos objectivos e não meras caixas de ressonância dos interesses dos doadores ou seus paises? Dito doutra forma, uma OSC financiada por fundos externos, tem suficiente estrutura para perceber a linha tênue entre o ser-se activista contra a corrupção e a necessidade de abordar esse tema sem ferir o lado soberano e patriótico da coisa?

2. Porquê será que  nomes sonantes das nossas OSC,assim que cessam  funções criam ou filiam-se noutras já existentes organizações, e coincidência ou não, ficam com a chefia máxima na nova organização. São os únicos iluminados?

3. Haverá, em Moçambique a nitida e sempre necessária clareza sobre a diferença entre um partido político e uma Organização da sociedade civil? 

4. Haverá em Moçambique uma OSC que viva de doações ou financiamentos de entidades exclusivamente nacionais e que seja  vibrante na média e nas redes sociais ? Se  não? Porquê?

5. Podemos aceder, através de uma amostra de 3 ou 4 OSC vibrantes na média e nas redes socias, às tabelas salariais de seus dirigentes para eventualmente compreendermos algumas coisas?

6. Lá para os tais lados do ocidente, não haverá quem financie OSC naquelas temáticas que alistamos acima ou noutras que não sejam necessariamente sobre Política versus Corrupção?

7. Haverá do lado de lá do tal ocidente, alguma OSC financiada por Áfricanos e que tenha como escopo fiscalizar a acção governativa e a política versus corrupção em algum governo ocidental?não?  E é  normal o jogo assim?não é excessiva esta nossa exposição ao ridículo?

8. Será impressão,e já neste mural perguntamos isso, ou é verdade que tinha havido um grande investimento nas ditas OSC viradas ao fenômeno política versus corrupção, no sentido de garantirem, não se sabe como, que a FRELIMO perdesse eleições de 15 de Outubro etendo ganho, houve super desilusão e isso está até a complicar a sobrevivência de algumas OSC paridas na expectativa da derrota da FRELIMO?

9. Mas afinal temos ou não OSC ou apenas entidades registadas como tais mas que sob ponto de vista material são partidos politicos mais activos e robustos, muito acima de muitos partidos políticos verdadeiramente constituídos?

Certamente voltarei. Até já.

Grande abraço 

VAKITHE