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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Praia do Tofo entre as 50 melhores de África



Moçambique consta do ranking das 50 melhores praias de África segundo a FlightNetwork.

O país está em destaque com a praia do Tofo.


"A FlightNetwork criou o ranking das 50 melhores praias da África juntando a sabedoria de mais de 1200 jornalistas, editores, blogguers e agências que vivem e respiram viagens. Essa percepção especializada garantiu que nossa lista de praias africanas seja precisa e confiável, guiando os viajantes para destinos deslumbrantes que certamente agradarão", pode ler-se no site.


A praia do Tofo ficou cotada com 9 pontos (em 10) tanto quanto à "areia e qualidade da água" como quanto à "beleza".


"A Praia do Tofo em Moçambique proporciona uma experiência impressionante e eufórica. Relaxe em uma rede na praia a beber água de coco enquanto olha para o infinito Oceano Índico. Suba em um caiaque ou em uma prancha de remo para fazer algum exercício e aproveite ao máximo o ambiente paradisíaco que a Praia do Tofo oferece", descrevem.

Do mesmo ranking fazem ainda parte praias de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Senegal, África do Sul, entre outros países.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Moçambique arrecada e 7 medalhas de Ouro nos jogos da AUSCR




A equipe moçambicana que participou na 8ª edição Jogos do Conselho de União Africana dos Desportos (AUSCR), Região V, que domingo encerraram em Gaberone, capita do Botswana, conquistou um total de 22 medalhas, sendo 7 de ouro, 8 de prata e 7 de bronze.
Foi no atletismo adaptado que a equipe nacional evidenciou-se conquistando 6 medalhas de ouro com Elizabeth Guambe a ser a atleta que mais contribuiu com 3 nas provas de 100, 200 e 400 metros na categoria T12/F. As outras 3 tiveram a assinatura de Charifo Adamo (400m T11/M), Rosa Banze (800m T12/T) e Jéssica Manhique (400m T13F).
O voleibol, modalidade que tem representado bem o país em torneios africanos, não deixou os seus créditos por mãos alheias, tendo amealhado uma medalha de ouro através da dupla feminina.
No atletismo conquistou duas medalhas de bronze, uma de prata, enquanto no judo arrebatou 3 medalhas de bronze.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Joe Williams que virou celebridade internacional promete um carro de marca Toyota Vitz para cada atleta de basquetebol do Clube Ferroviário de Maputo



O profeta moçambicano que virou celebridade internacional, Joe Williams, dono de melhores carros de luxo a nível internacional, fez a promessa no acto da entrega de Diplomas de Reconhecimento no programa Conexões do Gil na Stv, apresentado pelo empresário, dirigente desportivo, actor e encenador Gilberto Mendes, pelas meninas do Clube Ferroviário de Maputo orgulharem o País ao conquistar o seu primeiro título africano em basquetebol sénior feminino ao bater o Inter Clube por 59-56 na final da Taça dos Clubes Campeões.

Pode ver imagens de alguns carros luxuosos que o profeta adquiriu este ano.


domingo, 16 de dezembro de 2018

O músico moçambicano Albino Mbie nomeado ao Boston Music Awards nos EUA




A edição deste ano do Music Awards da cidade de Boston, capital do estado norte-americano de Massachussetts, o mais populoso daquele país, tem um moçambicano. Chama-se Albino Mbie, músico multifacetado que canta, compõe, toca e produz. Ao Boston Music Awards, o músico que nasceu no bairro Jorge Dimitrov, Benfica para muitos, na cidade de Maputo, foi nomeado para a categoria de Artista Internacional do Ano, na qual vai disputar o prémio com mais nove autores, nomeadamente: Balla Kouyaté, Bebo Band, Dis n Dat Band, Dub Apocalypse, Dzidzor, Kina Zoré, MIXCLA, Nichi y Chalas e Soul Rebel Project.

A nomeação à categoria de Artista Internacional do Ano no Boston Music Awards não foi por candidatura. Por isso, a notícia tanto surpreendeu o músico moçambicano quanto comoveu, pois demonstra que Mafu, seu segundo álbum discográfico, foi bem recebido nos Estados Unidos e internacionalmente, daí o reconhecimento em causa no estado de Massachussetts.

Mafu, termo cicopi que significa areia em português, é um disco com 12 músicas, nas quais o autor canta o amor e a mulher muito apegado à realidade moçambicana. Como no seu álbum de estreia, no segundo Mbie apresenta-se com acordes serenos, com mensagens que aconselham, motivam e educam. Mafu foi apresentado em concerto no “Noites de Guitarra”, da BDQ Concertos, espectáculo que se realizou no Campus da Universidade Eduardo Mondlane, na cidade de Maputo, no dia 2 de Março. No mesmo palco que Mbie, actuaram Richard Bona, Ernie Smith e Jimmy Dludlu.

A meta de Albino Mbie nos Estados Unidos de América é chegar aos Grammy. Nesse sentido, o músico vê na actual nomeação uma motivação para continuar a trabalhar, de modo a mostrar-se cada vez mais ao mundo a partir de um país onde as oportunidades são as melhores em relação as de vários contextos. “De que acordo com as informações que tenho, nunca havia sido nomeado um moçambicano ao Boston Music Awards. Esta foi a primeira vez. Então, prometo trabalhar para pôr Moçambique no mapa artístico e cultural do mundo”, e Albino Mbie acrescenta: “Fazer parte do Boston Music Awards para mim significa crescimento e visibilidade de todas as formas pois eles estão a reconhecer a minha contribuição cultural aqui em Boston e a nível internacional. É muito positivo”.

Para um músico ser nomeado àquele evento musical, além de qualidade, deve ser activo, participando em workshops, fazendo concertos a nível local e internacionalmente. Para certificar o nível de actividade dos artistas, a organização dos Awards de Boston apoia-se às matérias publicadas nos jornais, na televisão ou no YouTube.



O TRAJECTO DE UMA VOZ DOCE

Uma das qualidades que destaca a arte de Albino Mbie é a forma suave e doce com que narra as histórias nas suas músicas. Tal facto, já valeu prémios e distinções em diversas circunstâncias. Há anos, Mbie foi o primeiro classificado no World Music pelo International Song Writing (USA - 2014), Prémio Revelação Ngoma Moçambique (2014), nomeado para RFI (Radio France International – 2014), nomeado para John Lennon Songwriting Competition (2015) e, este ano, nomeado para Boston Music Awards ( Radio France International - 2018). Distinguiu-se ainda na produção, como produtor e mixagem de som, com “Massinguitana”, de Mr Bow (Ngoma 2014) como a musica mais popular do ano.

Albino Mbie é guitarrista, cantor, produtor musical, engenheiro de som, videógrafo e empreendedor. Nasceu  no bairro George Dimitrov, Maputo. Como muitos guitarristas moçambicanos, fez a sua primeira guitarra com uma lata de 5 litros de óleo, restos de madeira e cordas de cabos eléctricos.

Atraídos pelos sons de músicos de rua no bairro de Maputo, começou a tocar em algumas bandas locais, almejando combinar estilos.

Estudou na Escola de Comunicação e Artes (ECA), na Universidade Eduardo Mondlane. Enquanto lá esteve a estudar em educação musical e performance, teve a oportunidade de ir formar-se no Berklee College of Music em Boston, EUA. E assim, em 2009, foi um dos primeiros alunos a receber uma bolsa de estudos para Berklee através do programa Scholars africanos. Os seus grandes mentores são Richard Bona e Lionel Loueke, emblemáticos músicos africanos. Com o primeiro, Mbie partilhou o palco em Maputo, no concerto da BDQ Concertos, em Março deste ano.

Com o seu primeiro CD, Mozambican Dance, foi prémio World Music nos EUA, pela International Songwriting International, e Prémio Revelação pelo Ngoma Moçambique.

Fonte: O País
Editado: MultiCulturaMoz

sábado, 15 de dezembro de 2018

NOVIDADES | A nova música de Ellputo em 1° lugar do iTunes em menos de 24h


A nova música do rapper e melhor produtor de África Ellputo Part. Wazimbo, Neyma, Laylizzy, Anita Macuacua, Hot Blaze, Twenty Fingers, Ubakka, Hernâni, Julia Duarte, Roberto Chitsonzo Jr - Não  Ouve Dizer, figura a primeira posição no #iTunestopchart em menos de um dia que foi lançada.


Lembrar que a mesma música foi disponibilizada nas plataformas digitais há um dia atrás (14 de Dezembro 2018).

Link: https://ellputo.fanlink.to/nao_ouve_dizer

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Ivo Mahel está preparar um CD inédito em homenagem a grandes estrelas do mundo




O lançamento do Single do conceituado músico Ivo Mahel após um longo período sabático, isto é, após vários anos distante dos holofotes e estúdios de gravação musicais, está previsto para meados de 2019 que será intitulado “Os Maiores”. 
Em seu CD o músico que outrora fez tanto sucesso, homenageia estrelas mundiais que o mesmo admira no caso de Cristiano Ronaldo, Michael Jackson e claro a pop star norte americana Beyonce que trocou olhares com o músico homenageador.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Nicki Minaj passando suas férias em uma das melhores praias de Moçambique, em Bazaruto


A estrela da música norte americana Nicki Minaj cansada de ouvir dizer com 50 Cent, Future, Jennifer Lopez, Jay Z, Beyonce, Bobby Valentino, Fat Joe, Ciara, Ja Rule, Joe, Keri Hilson, Bow Wow que em Moçambique é uma verdadeira Pérola do Índico e decidiu passar suas férias na praia do Bazaruto, mas isso foi há 2 anos atrás.

É do conhecimento de muitos pelo mundo que Moçambique tem praias paradísiacas com características verdadeiramente excepcionais. Belas dunas, ondas perfeitas para a prática de desportos náuticos, sol durante todo o ano, águas cristalinas e um mundo subaquático deslumbrante à disposição dos visitantes. Os amantes do desporto aquático podem praticar diversas actividades como o mergulho, surf e pesca. Na zona costeira, facilmente pode-se observar os “big five marinhos”, o tubarão-baleia, a baleia, o tubarão, a raia e o golfinho e também existe espaço para a prática de actividades alternativas, como o passeio a cavalo, caminhadas, escaladas, safari de barco tradicional, entre outras actividades.


quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Lúcia, que está marcar história no futebol feminino no país, agastada com as comparações decide reagir


A estrela nacional de futebol feminino Lúcia Leila José Moçambiquevem chamando atenção de muitos amantes do futebol pela sua performance e nesse "Campeonato o Nacional Inhambane 2018" que decorre na Província de Inhambane, está dar de falar nas redes sociais por marcar 22 golos em 4 jogos, mas a atleta sente-se agastada com as comparações que os internautas vêm fazendo nos últimos dias com a sua colega Ninita e hoje reagiu em sua conta da maior rede social do mundo.



"ESPERO QUE PERCEBAM.

Acho que não se pode comparar as coisas. Leila (Moz) é Leila (Moz) e Ninica é Ninica. Somos as duas grandes jogadoras, os títulos individuais e coletivos provam isso mesmo.
A comparação?
 Não gosto de comparar e essa palavra não existe para mim. Somos diferentes, duas pessoas que fazem o seu trabalho e nada mais.
Ninica tenta fazer o melhor para a sua equipe e eu para a minha. Somos rivais porque jogamos em clubes diferentes, mas quando estamos juntas temos respeito mútuo. Tenho uma relação normal com ela.
 Estamos sempre sendo comparadas, mas é normal.

Às vezes fico cansada, acho que ela também. Ficam comparando a gente o tempo todo, mas não se pode comparar Ferrari com Porsche, é um estilo diferente. Estamos quebrando recordes, o que é incrível. Acho que estamos incentivando um ao outro durante a competição, o que também é incrível. Por isso, o nível é alto, por isso COCORICOÓ e BENFICA são os melhores times da Beira.

Algumas pessoas dizem que eu sou melhor, outras dizem que é ela. Um dia ou outro vão decidir quem é a melhor jogadora. Neste momento, o que eu acho é o seguinte: QUE SOU UMA DAS MELHORES JOGADORAS A NÍVEL MUNDIAL."
 Escreveu a estrela da bola (Lúcia).

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Ngoma Moçambique perde qualidade a cada edição


Por: José Carlos Maria Xpião

Na semana passada, concretamente no dia 30 de Novembro, Sexta-feira, caíu o pano da "maior parada" da música nacional, Ngoma Moçambique, um concurso que existe há mais de 30 anos e mesmo  assim não noto melhorias, principalmente no que concerne a formas de avaliação, os critérios ainda continuam entre os deuses.

Há muito contraste entre os resultados finais e o percurso das votações, por exemplo, Zacaraia esteve muitas vezes afrente da Liloca, mas ela ficou com a "canção mais popular", ainda que fossem/sejam de categorias diferentes, é falta de atenção e irresponsabilidade por parte da organização deixar esse erro grave passar.

Um outro aspecto é relacionado as actuações dos manos e manas, cantam muito mal ao vivo, alguns por pouco morriam ou morrem no palco de tanto sufoco, falta de treinamento da voz, um dia alguém vai morrer por asfixia ou algum ataque de coração nesses eventos.

Muitos artistas não conhecem suas vozes e muito menos as notas musicais, gritam no momento da nota alta, uma sequência de desafinação sem fim.

A terminar, recomendo que, das próximas vezes a organização tome muito cuidado, e selecione músicas do ano em referência do concurso para facilitar o processo.

Próximo artigo (Melhor Apresentador de TV do ano 2018)

Maputo, 4 de Dezembro de 2018

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

O conceituado músico Stewart Sukuma indignado com os promotores de eventos e empresários que apoiam a essa classe cultural


De Stewart Sukuma passamos a citar:

"O que mais me entristece na inexistente indústria musical em Moçambique, são os paraquedistas que nos últimos anos se atrevem a produzir concertos sem o mínimo de conhecimento e brio na área de produção de espectáculos. Mas o mais grave ainda são os patrocinadores e os padrinhos que arriscam e investem nesses mesmos pseudo-produtores. Ter uma boa ideia ou conceito não significa ter aptidões para torná-lo realidade. Ter dinheiro também não. Sei que alguns vão dizer que estou com inveja e outros dirão que não se dão oportunidades aos que agora comecam. Deixem-me dizer-vos uma coisa: Nesta área não se experimenta, faz-se com conhecimento de causa, porque como em qualquer outra área os riscos colaterais sao enormes e os grandes perdedores não são só os produtores, eles arrastam no desastre artistas, músicos, marcas, investidores e um público que infelizmente pouca capacidade tem de análise, basta que gostem do artista. Vou deixar aqui uma dica, contratem, endossem, ou façam "outsorcing" com empresas ou indivíduos com alguma experiência e que sabem como fazê-lo. Aos músicos/artistas moçambicanos, sejam mais exigentes nos contratos, não deixem que se anuncie um show sem um contrato assinado, sem saberem em que condições  vão trabalhar. A quantidade de festivais que temos hoje é brutal, qualquer um hoje tem um festival. Pensou fez!!!! Shows que começam com duas ou mais horas de atraso, mau som, sem parqueamento decente, sem camarins, sem segurança, sem um plano de comunicação e marketing, sem um orçamento, enfim, sem plano absolutamente nenhum. Eu próprio já estive envolvido em situações inacreditáveis, e uma delas, em que fomos "corridos" do palco por músicos estrangeiros na nossa hora de actuação e a produção moçambicana nao reagiu. Muitas vezes a boa vontade de alguns artistas que face a escassez de espectáculos, muita paciência e para não serem os "desmancha prazeres", fazem figas para que tudo corra bem e até tentam ajudar, mas mesmo assim esbarram com a incompetência e teimosia generalizada misturada com uma arrogância que torna esta indústria insustentável prejudicando o mais profissional dos artistas. Hoje temos empresas com bom equipamento, bons cenários, tecnologia de ponta mas falta-nos responsabilidade, brio, ética e acima de tudo, o respeito pelos artistas e pelo consumidor. Este é um assunto que me preocupa sobremaneira e deveria preocupar a todos, comecando por quem financia, passando pelos ambientalistas e o público que deveria ser o maior beneficiario. Temos capacidade de fazer, so precisamos de aprender e ser mais cuidadosos.
Obrigado!
Foto de Mariano L. Silva".

domingo, 2 de dezembro de 2018

Chana Paxixe é a jogadora mais valiosa do BWB África 2018


As moçambicanas Chana Paxixe e Suraya Rijal participaram da 16ª edição do Basketball Without Borders Africa (BWB Africa), que teve lugar em Joanesburgo de 31 de Julho a quatro de Agosto. Paxixe foi eleita a jogadora mais valiosa do campo. O campo feminino teve a participação de 24 raparigas de 14 nacionalidades diferentes. As atletas foram repartidas em três equipas orientadas por Ruth Riley, Clarisse Machanguana, Bethany Donaphin, Astou Ndiaye, Allison Feaster e Swin Cash. As equipas disputaram um mini-torneio e no final foram eleitas 14 atletas para disputarem o jogo do All Star, lê-se no comunicado.

Chana Paxixe foi uma lutadora incansável e foi bem compensada. O merecido prémio foi entregue no intervalo do NBA Africa Game - Team Africa Vs Team World, que juntou atletas da NBA nascidos em África e em outros cantos do mundo.

O BWB é um programa para o desenvolvimento do basquetebol e sua disseminação pelas comunidades de vários países. Foi criado pela NBA e FIBA.

Chana Paxixe e Suraya Rijal representaram as suas escolas, em 2016, no programa escolar Jr.NBA Fundação Clarisse Machanguana. Nessa altura, Suraya Rijal foi a MVP da competição e Chana Paxixe uma das atletas revelação. A plataforma NBA, em Moçambique desde 2014, pretende expor atletas moçambicanos (e outros mais) às melhores experiências de treinamento e profissionalismo nesta modalidade.

Moçambique sagra-se campeão mundial de Tang Soo Do em cinturões negros


Ao todo, foram 43 medalhas conquistadas pela delegação moçambicana que participou na 17ª edição do campeonato mundial de Tang Soo Do, que teve lugar nos Estados Unidos da América (EUA), entre 14 e 15 de Julho, concretamente na Califórnia do Norte. Das medalhas conquistadas, 14 são de ouro, 11 de prata e 18 de bronze, superando o recorde de medalhas já alguma vez conquistadas, nomeadamente em 2016.
Para além destas 43 medalhas, a delegação moçambicana foi ainda coroada com o título de campeão da divisão de cinturões negros adultos, que foi conquistado por Etevaldo Boca, bem como de campeão da divisão sénior de cinturões negros, por Michael Lee.
O atleta Cláudio Temporário foi promovido à categoria de Mestre.
Etivaldo Boca é um Tang Soo Doca experiente, juntando, para além do título mundial, o título africano, conquistado no ano passado, na África do Sul. 
Quanto a Michael Lee, esta foi a sua primeira participação num mundial.

Moçambique Sagra-Se Campeão Africano De Boxe Da África Austral 2018


Pela primeira vez na história de Moçambique desde a independência, Moçambique sagra-se campeão africano de boxe da África Austral em Fevereiro de 2018.

Passando à frente da África do Sul, Seychelles, Botswana, Zimbabwe, Lesotho, Swazilandia , uma competição considerada pelo comitê executivo da África Austral como o melhor de todos os tempos em termos de organização, I’m blessed man, onde colocar o pé será para fazer história.


É o regresso da fina-flor do boxe da zona Austral  de África, depois de 2016, altura em que Moçambique teve resultados não muito famosos, tendo ocupado o terceiro posto da classificação geral dum evento em que as pugilistas Ângela Machanguana e Radi Gramane ganharam ouro.

Este foi primeiro baptismo internacional de Gabriel Júnior como presidente da FM Boxe, cargo para o qual foi empossado em Março de ano passado “2017”.
Gabriel Júnior tem como lema “O Melhor Boxe é Agora” e a sua aposta reside na juventude, só fazendo uma “formação séria” é que a modalidade pode tornar Moçambique numa potência africana e mundial.

XI Jogos Desportivos da CPLP: Moçambique conquista 21 medalhas só no atletismo


Moçambique encerrou a sua participação na modalidade de atletismo nos Jogos Desportivos da CPLP, que decorrem em São Tomé desde sábado do mês de julho com um total de 21 medalhas.
O atletismo adaptado, mais uma vez, teve uma excelente prestação e contribuiu com o maior número de medalhas, num total de 12, sendo 11 de ouro e uma de prata.
O atletismo convencional teve nove, sendo uma de ouro, cinco de prata e três de bronze.
A nível individual, destaque para Elisabeth Guambe e Amade Mucavele, nos T13, que conquistaram quatro medalhas cada, nos 100, 200, 400 metros e salto em comprimento. É caso para dizer que os dois atletas ganharam todas as provas em que participaram nos dois dias que decorreu a modalidade.
Arlindo Jone, nos T12, foi outro atleta que teve uma participação digna de realce, com três medalhas de ouro. Ganhou nos 100, 200 e 400 metros. Aliás, também venceu em todas as provas em que participou.
Rosa Banze, nos T12, ficou com a medalha de prata nos 100 metros, mas terminou a prova lesionada, não tendo participado nos 200, 400 metros e salto em comprimento, provas nas quais estava inscrita.
No atletismo convencional, destaque vai para Nelson Congolo, de Gaza, descoberto no último festival nacional dos Jogos Escolares, que conseguiu ouro nos 800 metros, tendo igualmente feito parte da estafeta olímpica que conquistou a medalha de bronze.
Shelsea Catarina, que se espera muito dela, pelo menos uma medalha de ouro, terminou em segundo lugar (prata), tanto nos 400, como nos 800 metros, tendo sido batida por uma portuguesa em ambas as provas.
António Machava e Édio Mussacate dominaram o pódio dos 400 metros, ao amealharem as medalhas de prata e bronze, respectivamente.
Elina Mujovo ganhou prata nos 400 metros.
Afonso Zango não foi para além do bronze nos 100 metros.
Nas estafetas olímpicas, Moçambique ficou com prata em femininos e bronze em masculinos.

Fonte: Jornal Notícias

Moçambique conquista medalhas de Ouro em Voleibol de Praia

Moçambique conquistou medalhas de ouro, esta Terça-Feira (24 de Julho 2018) no torneio de voleibol de Praia dos Jogos Africanos da Juventude.

A competição decorre na capital argelina, Argel.
Em femininos, Moçambique bateu o Ruanda, por dois sets a um, com os parciais de 20/22; 21/11 e 15/7.
já em masculinos victória sobre o Gana, por dois sete a zero, com os parciais de 21/16 e 21/17. (RM)

Moçambique conquista dois prémios no “Miss Elegance Botswana 2018”


Decorreu em Gaberone capital do Botswana dia 03 de Outubro de 2018, a final do concurso Miss Elegance 2018. O evento contou com a participação de 35 países, contando com um júri internacional composto pela Miss India, Miss Zimbabwe e especialistas da indústria de moda Universal.

O concurso teve como primeiro prémio a Miss Zimbabwe com 10 mil Dólares Americanos e um diamante, segundo lugar, Miss Botswana 5 mil Dólares e um diamante e a terceira classificada ficou a Moçambicana Marta Francisco Matavele com direito a 2500 Dólares  e  um  diamante. Miss  fotogénica também foi atribuída a moçambicana Maria  Ângela Ndaluza, totalizando dois prémios.
A participação de Moçambique nesta primeira edição só foi possível Graças ao apoio do INATUR( Instituto Nacional do Turismo) Instituto este, tutelado pelo  Ministério da Cultura e Turismo.

Melanie de Vales consagrada melhor jovem actriz africana


A actriz moçambicana Melanie de Vales, 23 anos de idade, recebeu o prémio para “Melhor Jovem actriz Africana”, dado pela Academia Sotigui, sediada no Burquina Fasso.

A cerimónia de gala da terceira edição dos prémios da Academia, o mais importante festival africano de cinema, teve lugar na noite deste sábado, em Ougadougou, capital da Burquina, com a presença da actriz, que era uma das dez nomeadas para o prémio.


Melanie recebeu o prémio pelo seu desempenho no filme “Comboio de Sal e Açúcar”, do realizador Licínio Azevedo, no qual foi actriz principal, interpretando o papel de enfermeira Rosa.
“Comboio de Sal e Açúcar”, uma viagem através do país dilacerado pela guerra civil, já recebeu vários prémios em vários festivais internacionais, tais como o Tanit de Ouro do Festival de Carthage, na Tunísia, para a Melhor longa-Metragem de Ficção. Recentemente, o filme teve exibição comercial em salas de cinema de vinte cidades brasileiras, tendo estado em cartaz em algumas delas por quatro semanas consecutivas, sendo um dos raros filmes africanos a conseguir esta projeção naquele país. 

Antes de participar como actriz principal do filme pelo qual foi premiada pela Academia Sotigui, Melanie havia participado em apenas outro filme, quando tinha 14 anos, “República das Crianças”, do guineense Flora Gomes, rodado em Maputo. 

Fonte: O País

sábado, 1 de dezembro de 2018

Ivan Mazuze lança mais uma obra discográfica



O xichangana, uma das línguas do Sul do país, tem, no seu rico vocabulário, a palavra 'moya', em português 'espírito / alma'. Foi àquela língua que Ivan Mazuze foi buscar o título do seu novo álbum, segundo a crítica, rico em delícias melódicas e rítmicas que foram carinhosamente seleccionadas e esculpidas de músicas tradicionais africanas e indianas.
O novo álbum de Mazuze pertence ao género world jazz e é constituído por 11 músicas, as quais totalizam 56 minutos. Os temas são: “Rohingya”, “Mantra”, “Masessa”, “Moya”, “Lunde”, “Wemba Wa”, “Nchisi”, “Griot”, “Asante”, “Baobá” e “Khuloiya”.
Produzido por Ivan Mazuze, este trabalhado discográfico conta com saxofones, flauta, palmas das mãos e sons vocais do autor. De igual modo, tem a participação de Hanne Tveter (vocal), Olga Konkova (Piano), Bjørn Vidar Solli (guitarra), Raciel Torres (tambores), Ibou Cissokho (kora), Sidiki Camara (percussão, tambores), Sanskriti Shretsha (tablas, vocais).
SOBRE OS SONS DO MOYA
A faixa de abertura de Moya, "Rohingya", pesar de ritmicamente relaxada, tem um toque meditativo e reflexivo e foi inspirada pelo povo Rohingya de Mianmar, que foi deslocado de sua terra natal, em 2017. “Mantra” é uma visão de costume comum entre algumas práticas religiosas africanas importantes. Um mantra é um enunciado sagrado, um grupo de sons ou palavras que se acredita terem poderes psicológicos e espirituais. A faixa combina um mantra de fogo rápido com interação instrumental convincente e soberbo sax solo alto de Ivan Mazuze.
“Masessa” é, historicamente, um sobrenome desenvolvido para classificar as pessoas em grupos - por ocupação, local de origem, parentesco e até mesmo características físicas. A faixa abre percussivamente levando a uma declaração temática estimulante e assim a solos destros da pianista Olga Konkova e Ivan Mazuze, quem concebe a música "Moya” como alma, vento e uma conexão em um contexto espiritual, “o que para mim significa simplesmente em busca de almas musicais. Sondar piano e saxofone abrem caminho através de uma faixa cativante e encantadora, que pode ser considerada a peça central do álbum”.
"Lunde" foi inspirado pela música folclórica norueguesa tradicional e relaciona-se especificamente com a região de Telemark, onde Ivan passa uma grande quantidade de tempo auto-reflexivo na abundante beleza natural da região. A faixa inclui um tremendo solo de guitarra do guitarrista Bjørn Vidar Solli.
"Wemba Wa" foi inspirado pelo falecido artista pop congolês Papa Wemba, que desfrutou de uma reputação internacional na música mundial. Wemba significou muito para a compreensão, pesquisa e desenvolvimento musical de Ivan Mazuze.
“Nchisi” foi inspirada na paisagem e nas pessoas do distrito de Nchisi, no Malawi. ”A faixa oferece uma deliciosa combinação de saxofone, kora tocada por Ibou Cissokho e percussão fornecida pelas palmas do autor.
“Griot” da África Ocidental é um trovador, o equivalente do menestrel medieval europeu. O griot sabe tudo o que está acontecendo, ele é um arquivo vivo das tradições do povo. Os talentos virtuosos dos griots comandam a admiração universal.
"Asante" é uma palavra swahili que significa "obrigado". A faixa apresenta os talentos virtuosos do baixista Per Mathisen, Ivan no saxofone alto e guitarra de Solli. Como em todo o álbum, o baterista Raciel Torres é sensacional. É, na sua totalidade, um vigoroso tour de force!
A árvore "Baobab" é conhecida como "a árvore da vida". Pode fornecer abrigo, roupas, comida e água para os habitantes humanos e animais das regiões de savana africana. A faixa inclui um evocativo tema vocal / instrumental, um solo de piano ultra-jazzístico, um ágil solo de baixo acústico e um solo final do Maestro Mazuze.
"Khuloiya" significa "ancestralidade" na língua xichangana. “A faixa é dedicada ao meu falecido amigo, um baixista chamado 'Filipinho' que realmente deu nome a esta música quando a compus há 15 anos”, disse Mazuze.
“Este álbum é verdadeiramente cativante. É uma mistura do velho e do novo, uma fusão do Leste e do Oeste, uma mistura de estilo e substância. “Dizemos‘ asante ’para Ivan Mazuze e sua‘ tribo ’escolhida para um experimento musical que teve sucesso em todos os sentidos.” afirmou David Fishel Music & Media.
PERFIL
Ivan Mazuze é um artista, compositor, académico e viajante que encontrou o seu lar na Noruega. Ele é inspirado por diferenças culturais e mergulha no estudo dos elos que conectam a música tradicional à música contemporânea. A escolha de instrumentos neste álbum varia de sax, piano, guitarra, baixo, tablas, kora e cabaça. O material deste novo álbum, Moya, explora a música religiosa usada nas práticas durante o ritual de transe de possessão espiritual chamado Xikwembu.

MESSIAS MARICOA REPRESENTA MOÇAMBIQUE NO MAIS KIZOMBA AWARDS 2018


O músico moçambicano nascido em Nampula, autor de vários sucessos, ficou conhecido pela sua conceituada obra "Nhanhado", e depois daí, nunca parou. Lançou várias músicas de sucesso, o que levou com que fosse conhecido não só no território nacional, mas também internacionalmente, com os seus sucessos conseguiu uma grande abertura no mercado lusófono.


Os sucessos do Prodígio da Kizomba encontram-se alistados nos 50 maiores hits kizomba 2018.
Actualmente residente de Portugal, o artista tem participado em várias tournés na Europa, e agora o mais novo represente de Moçambique no Mais Kizomba Awards

Fonte: LiveNews48

Rainha Marlise de Moçambique é a vencedora da Miss University Africa 2018



A moçambicana Marlise Sacur, foi coroada Miss University Africa 2018 na noite de ontem (30 de Novembro) que teve lugar na Nigéria.


A vencedora do concurso continental foi coroada pela anterior Miss University África 2017, Lorriane Nadal, da Ilhas Maurício, que foi eleita Miss em 2 de dezembro de 2017 em Port Harcourt, Rivers State.


O concurso contou com a participação de cinquenta e um participantes de diferentes partes da África e a moçambicana Marlise Sacur este ano teve a honra de representar o país no concurso Miss University Africa 2018 e tornou-se vencedora do mesmo.


Miss University Africa é um concurso internacional de beleza organizado pela Visions, Innovations and Concepts. O concurso foi realizado pela primeira vez em 2010. Ao contrário dos concursos Miss América e Miss Earth, os concorrentes da Miss University Africa não são obrigados a competir em trajes de banho ou biquínis. Fundada pelo empresário Taylor Nazzal, a competição conta com 54 participantes que representam 54 países da África, e o vencedor do concurso recebe US $ 50 mil em ofertas de endosso, um carro novo e torna-se uma embaixadora dos estudantes das Nações Unidas.